MARANHÃO – Sessenta e oito milhões de brasileiros não concluíram nem a educação básica no país, um número alarmante. No entanto, o volume de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) em 2022...
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Publicado em: Por: Portal do MunimSentimento por Entidade:
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EJA
A EJA é apresentada como um programa com potencial positivo, mas que está sendo alvo de fraudes e desvios de verbas, prejudicando seu propósito original.
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Maranhão
O estado é destacado como um dos focos das irregularidades, com menção a altos índices de analfabetismo e a concentração de cidades investigadas por fraudes na EJA.
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Fantástico
O programa de TV é apresentado como o meio que teve acesso ao relatório e realizou a reportagem investigativa, atuando como fonte de informação.
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Controladoria Geral da União (CGU)
A CGU é retratada como a entidade que identificou as irregularidades e elaborou o relatório, desempenhando um papel de fiscalização e controle positivo.
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Vinícius Marques de Carvalho
O ministro da CGU é citado explicando a amostragem e os riscos de irregularidades, e comentando sobre o desvio de recursos, posicionando-se a favor da política pública.
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Juraci Guimarães
O procurador regional da República é citado explicando a origem das fraudes (pandemia e censo escolar) e classificando a situação como um escândalo, defendendo a necessidade de controles mais restritos.
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Manoel Palácio
O presidente do INEP é mencionado apenas para explicar a responsabilidade pela fiscalização dos dados, sem juízo de valor sobre sua atuação.
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Fundeb
O Fundeb é mencionado como o fundo cujos recursos estão sendo desviados por meio de fraudes nas matrículas da EJA, sendo prejudicado pela má gestão.
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Girau do Ponciano
A cidade é apresentada como um exemplo claro de fraude, com um número expressivo de alunos fantasmas e recebimento indevido de verbas, prejudicando a política educacional.
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Bebeto Barros
O prefeito de Girau do Ponciano é citado como o gestor atual, mas a fraude ocorreu na gestão anterior em que ele era vice. Ele não atendeu à reportagem, mas a prefeitura prometeu investigação interna.
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Paquetá
O município é mostrado como um caso extremo de inflação de matrículas na EJA, com alunos fantasmas e mortos na lista, recebendo dinheiro indevido do governo federal.
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Luiz Reis dos Santos
O nome é usado como exemplo de aluno fantasma, pois já era falecido em 2017, mas constava como matriculado em 2022 e 2023, indicando fraude.
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Valdeci Roque Cruz
O nome é citado como mais um caso de aluno fantasma, falecido em 2018, mas que constava na lista de matrículas, com a prefeitura recebendo dinheiro indevido por ele.
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Clayton Barros
O prefeito atual de Paquetá é citado buscando explicações sobre os mortos na lista. A prefeitura enviou nota justificando erros no sistema, mas a situação de fraude é atribuída à gestão.
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Thales Coelho
O ex-prefeito de Paquetá, agora deputado estadual, é mencionado como parte do mesmo grupo político do prefeito atual. Ele afirmou não ter conhecimento das irregularidades em sua gestão.
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São Bernardo
A cidade é apresentada com uma agente de saúde espalhando informações falsas e uma família inteira matriculada sem estudar, indicando fraude na EJA.
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Raquel Carvalho
A ex-secretária de Educação de São Bernardo não respondeu à reportagem, o que, no contexto da investigação de fraudes, pode ser interpretado como falta de cooperação ou conhecimento.
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João Igor
O ex-prefeito de São Bernardo não obteve resposta à reportagem, indicando possível falta de esclarecimento sobre as fraudes ocorridas em sua gestão.
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José Agripino de Souza
O lavrador de São Bernardo é citado afirmando que ninguém autorizou a matrícula de sua família, mas sua declaração não carrega um forte juízo de valor sobre as irregularidades em si.
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Olho d’Água Grande
O município é apresentado como um caso de fraude onde a prefeitura informou um número muito maior de alunos do que os que realmente existiam, incluindo falecidos, e recebeu verbas indevidas.
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José
O Sr. José é mencionado como pai de Cícero, um aluno falecido que constava na lista da EJA em Olho d’Água Grande, evidenciando a fraude.
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Cícero
O filho do Sr. José é citado como um exemplo de aluno fantasma, falecido em 2022 e que não morava na cidade, mas constava matriculado na EJA, indicando fraude.
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Suzy Higino
A prefeita de Olho d’Água Grande não estava na prefeitura quando a reportagem foi feita, e a cidade é investigada por fraudes, o que sugere responsabilidade ou omissão.
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Claudirene Cordeiro
A coordenadora pedagógica de Olho d’Água Grande tentou justificar a situação dos cursos, mas a CGU constatou que não houve comprovação e houve recebimento indevido de verbas.
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Mosaniel
O pescador é apresentado como um exemplo positivo de alguém que concluiu a EJA e está progredindo na vida acadêmica, destacando a importância do programa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa devido à exposição de fraudes em matrículas na EJA, desvio de verbas públicas e o impacto prejudicial em políticas educacionais, especialmente em regiões mais pobres.
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