Integrantes do Ministério da Fazenda contavam com o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre aplicações de fundos brasileiros de investimento no exterior para valori…
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Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Ministério da Fazenda
O órgão é retratado como o proponente de uma medida impopular e mal planejada (aumento do IOF), que gerou repercussão negativa e teve que ser revogada. A narrativa sugere que o ministério 'errou a mão' e 'foi além do que devia'.
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IOF
O IOF é o foco da notícia, e sua alteração é apresentada como uma medida controversa que visava controlar a saída de dólares e valorizar o real, mas que acabou tendo o efeito oposto e foi revogada, gerando críticas e instabilidade.
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dólares
A menção a dólares é factual, relacionada ao controle de saída e à cotação da moeda, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo à moeda em si.
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real
A menção ao real é factual, relacionada à sua valorização ou desvalorização em face de medidas econômicas, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo à moeda em si.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente é mencionado apenas como o chefe do governo que instituiu a cobrança do IOF, sem que haja uma avaliação direta de suas ações ou personalidade no texto.
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PT
O partido é mencionado apenas em associação ao nome do presidente, sem qualquer avaliação de suas ações ou ideologia.
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Executivo
O Executivo é retratado como tendo recuado e revogado a medida do IOF após má repercussão, indicando uma ação reativa a um erro ou má decisão inicial.
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Folha
A Folha é mencionada como a fonte de informações sobre o tema e sobre as repercussões internas, tendo um papel de informante, o que é neutro a levemente positivo por sua atuação jornalística.
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Fernando Haddad
O ministro é associado à proposta inicial do IOF e à sua posterior revogação, além de ter negado intenções de controle de capital. Sua declaração de que as ações não foram negociadas com a autoridade monetária, contradizendo o BC, o coloca em uma posição de conflito e questionamento.
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Banco Central
O Banco Central, através de Gabriel Galípolo, é retratado como tendo se posicionado contra a medida do IOF, alertando sobre os riscos e sendo pego de surpresa pelo anúncio, o que confere ao órgão uma postura de prudência e acerto em sua avaliação.
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Gabriel Galípolo
O presidente do BC é visto como alguém que se opôs à medida do IOF, alertou sobre seus perigos e foi pego de surpresa pelo anúncio, o que o posiciona como uma figura que previu corretamente os problemas da medida.
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Roberto Campos Neto
O ex-presidente do Banco Central é mencionado apenas como o antecessor de Galípolo, sem qualquer contexto que gere sentimento.
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Tesouro Nacional
O órgão é mencionado através de seu secretário, Rogério Ceron, que deu declarações sobre a medida, mas sem que o órgão em si seja avaliado.
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Rogério Ceron
O secretário do Tesouro Nacional é citado por suas declarações na coletiva, que buscam justificar a medida, mas sem que sua figura seja avaliada de forma positiva ou negativa.
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Robinson Barreirinhas
O secretário especial da Receita Federal é mencionado por uma declaração na coletiva, sem que sua figura seja avaliada de forma positiva ou negativa.
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Dario Durigan
O secretário-executivo da Fazenda é citado por uma declaração na coletiva, sem que sua figura seja avaliada de forma positiva ou negativa.
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Palácio do Planalto
O Palácio do Planalto é mencionado como o local onde Galípolo foi consultado sobre o recuo, sem que o órgão em si seja avaliado.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica sobre uma medida do Ministério da Fazenda que foi rapidamente revogada devido à má repercussão e à oposição do Banco Central. Há uma percepção geral de que a medida foi mal planejada e teve efeitos negativos, gerando um sentimento geral de insatisfação e erro.
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