Sentimento por Entidade:

• Jair Bolsonaro 10

  O texto o posiciona como o ex-presidente com o maior custo para os cofres públicos, detalhando valores significativos de gastos com diárias e assessores, o que gera uma percepção negativa.

• Presidência da República 50

  É mencionado como a instituição que arca com os custos dos ex-presidentes, sem uma carga emocional ou julgamento no texto.

• Dilma Rousseff 40

  É citada em segundo lugar no ranking de custos, o que, embora menor que Bolsonaro, ainda a coloca em uma posição de gasto elevado, mas de forma menos proeminente que Bolsonaro.

• Fernando Collor 40

  É citado em terceiro lugar no ranking de custos, indicando um gasto elevado, mas de forma menos proeminente que Bolsonaro.

• Coluna do Estadão 50

  É a fonte da informação e do levantamento, apresentada de forma neutra como responsável pela análise.

• Luiz Inácio Lula da Silva 40

  É mencionado no ranking de custos como um dos ex-presidentes com gastos, posicionado abaixo de Bolsonaro, Dilma e Collor, indicando um custo relevante, mas inferior aos primeiros colocados.

• Michel Temer 50

  É listado no ranking de custos de ex-presidentes, com um valor menor que os primeiros colocados, apresentando uma menção neutra.

• José Sarney 50

  É listado no ranking de custos de ex-presidentes, com um valor menor que os primeiros colocados, apresentando uma menção neutra.

• Fernando Henrique Cardoso 50

  É listado no ranking de custos de ex-presidentes, com o menor valor entre os citados, apresentando uma menção neutra.

• Estados Unidos 50

  É mencionado como o local onde Bolsonaro passou parte do tempo após deixar a presidência, gerando custos com diárias, mas a menção é factual e sem julgamento.

• Palácio do Planalto 50

  É mencionado como o órgão que custeia os benefícios e funcionários dos ex-presidentes, de forma factual e sem julgamento.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma análise comparativa dos custos de ex-presidentes com os cofres públicos, destacando Jair Bolsonaro como o que gerou maior gasto. A linguagem é factual, mas o foco na despesa e a comparação direta com outros ex-presidentes, com Bolsonaro no topo, confere um tom de crítica implícita aos gastos associados a ele.