O general Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), anunciou nesta terça-feira (10) que não responderá às perguntas feitas pelo ministro …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Heleno nega golpismo, diz que não havia oportunidade de ato ilegal e é cobrado pelo próprio advogado
Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Augusto Heleno
É apresentado como réu em um processo sobre tentativa de golpe de Estado, com participação em um suposto 'núcleo de inteligência paralela' e denúncia pela PGR. Suas anotações apreendidas pela Polícia Federal são usadas para implicá-lo, descrevendo uma 'comunhão de esforços' para dar poderes à AGU e coagir o sistema de persecução penal. Seu nome aparece como chefe de um grupo em uma minuta de golpe.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como ministro do STF que fez perguntas a Augusto Heleno, mas não há julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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GSI (Gabinete de Segurança Institucional)
O órgão é mencionado como o local de atuação de Augusto Heleno e subordinado a ele, e o texto sugere que a Abin, subordinada ao GSI, teria sido aparelhada pelo governo Bolsonaro. A menção a manter pessoal de governos anteriores e não politizar o órgão pelas testemunhas tenta neutralizar a percepção negativa, mas o contexto geral de envolvimento em trama golpista lança uma sombra sobre o órgão.
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Matheus Milanez
É mencionado como o advogado de Heleno que definiu sua estratégia de resposta, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Jair Bolsonaro
É citado como ex-presidente e líder da suposta tentativa de golpe de Estado. O texto também menciona um afastamento entre ele e Heleno na segunda metade do governo e que o governo Bolsonaro avaliou usar a AGU para impedir operações policiais. A Abin teria sido aparelhada pelo seu governo.
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Mauro Cid
É mencionado como tetente-coronel que foi ouvido pela Primeira Turma do STF, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Alexandre Ramagem
É mencionado como ex-chefe que foi ouvido pela Primeira Turma do STF, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Almir Garnier
É mencionado como ex-chefe da Marinha que será ouvido em processo, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Anderson Torres
É mencionado como ex-ministro da Justiça que será ouvido em processo, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Paulo Sérgio Nogueira
É mencionado como ex-ministro da Defesa que será ouvido em processo, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Walter Braga Netto
É mencionado como ex-ministro da Casa Civil e da Defesa que será ouvido em processo, sem que haja qualquer julgamento ou opinião sobre ele no texto.
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Polícia Federal
É apresentada como a entidade que apreendeu manuscritos de Heleno e descreveu suas anotações, além de afirmar que a organização criminosa elaborava estudos para coagir o sistema de persecução penal. A menção é factual e descreve a atuação da PF na investigação.
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Mario Fernandes
É descrito como general da reserva e um dos principais suspeitos de arquitetar a trama golpista, com um documento elaborado por ele prevendo a criação de um Gabinete Institucional de Gestão de Crise comandado por militares após o golpe, com Augusto Heleno como chefe.
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AGU (Advocacia-Geral da União)
É mencionada como um órgão que o governo Bolsonaro avaliou usar para impedir operações policiais consideradas ilegais, e que a intenção era dar poderes à AGU para definir quais decisões judiciais seriam legais, o que a PF descreve como tentativa de coagir o sistema de persecução penal.
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Abin (Agência Brasileira de Inteligência)
É citada como tendo sido aparelhada pelo governo de Bolsonaro para incluir infiltrados, espionar desafetos e espalhar mentiras sobre o processo eleitoral, sendo subordinada ao GSI.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa predominantemente negativa em relação ao General Augusto Heleno, detalhando acusações e evidências que o implicam em uma trama golpista, além de mencionar sua estratégia de silêncio e as acusações formais da PGR. A menção a testemunhas que tentam defender sua posição é apresentada de forma a contrastar com as evidências apresentadas pela PF e PGR.
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