O Planalto favoreceu o orçamento secreto e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), na maior liberação semanal de emendas parlamentares de 2025. Entre …
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Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Lula
O texto o retrata como o principal agente por trás da liberação de emendas, favorecendo o 'orçamento secreto' em um momento de derrota no Congresso e de conflito com o Legislativo, o que sugere uma postura estratégica controversa.
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Planalto
É descrito como o órgão que favoreceu o orçamento secreto e a liberação de emendas em um momento de tensão com o Congresso, indicando uma ação governamental com conotações negativas relacionadas à transparência e à relação institucional.
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Davi Alcolumbre
É mencionado como o presidente do Senado e o mais beneficiado pela liberação de emendas, recebendo um montante significativo, o que o coloca em destaque na notícia, mas sem uma carga negativa ou positiva explícita em sua descrição.
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União-AP
É mencionado apenas como a afiliação política de Davi Alcolumbre, sem qualquer julgamento ou descrição de sua atuação no contexto da notícia.
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Metrópoles
É citado como a fonte do levantamento sobre a distribuição das emendas, sem que sua atuação ou a informação divulgada sejam qualificadas de forma positiva ou negativa.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado pelo fato de ter tornado inconstitucional o 'orçamento secreto' original, o que é um fato jurídico e não carrega um julgamento de valor sobre o órgão na notícia.
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Eduardo Braga
É citado como o segundo maior beneficiado pela liberação de emendas e como relator da reforma tributária e aposta do governo, o que o coloca em uma posição de relevância e articulação política positiva.
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MDB-AM
É mencionado apenas como a afiliação política de Eduardo Braga, sem qualquer julgamento ou descrição de sua atuação no contexto da notícia.
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Congresso Nacional
É retratado como um palco de conflitos com o Executivo, onde o governo sofreu derrotas (derrubada do IOF) e onde há reclamações sobre a liberação de emendas, indicando uma relação tensa e de impasse.
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Ministério da Fazenda
É mencionado como o responsável pela proposta de taxação do IOF como saída para arrecadação, sem que sua atuação seja qualificada na notícia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão crítica sobre a gestão das emendas parlamentares pelo governo Lula, destacando a liberação de verbas com pouca transparência e a relação tensa com o Congresso Nacional. Há uma percepção de que o governo favorece mecanismos opacos e utiliza a liberação de emendas como moeda de troca em um contexto de conflito.
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