O empresário Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, pode voltar à cadeia por não pagar fiança no valor de R$ 25 milhões, condição estipulada pela Justiça paulista para a soltura dele e do também empr…
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Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Sidney Oliveira
É retratado como alguém que pode voltar para a cadeia por não pagar fiança, indicando um envolvimento em atividades ilícitas e um desfecho negativo para sua situação legal.
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Ultrafarma
A empresa é associada ao empresário Sidney Oliveira e citada como suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção fiscal, o que confere uma conotação negativa, apesar da nota de colaboração.
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Justiça
A Justiça é apresentada como o órgão que estipula as condições para a soltura e decreta prisões, agindo de acordo com a lei, o que confere um papel neutro, mas funcionalmente positivo no contexto da investigação.
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Mário Otávio Gomes
Assim como Sidney Oliveira, é mencionado como detido e com a possibilidade de retornar à prisão por não cumprir as condições de soltura, indicando envolvimento em atividades ilícitas.
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Fast Shop
A empresa é citada como envolvida no esquema de propina e auditada por Artur Gomes da Silva Neto, o que a associa a práticas ilegais e confere um tom negativo.
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Ministério Público de São Paulo (MPSP)
O MPSP é retratado como o órgão que solicita a prisão e investiga o esquema, atuando ativamente no combate ao crime, o que lhe confere uma imagem positiva de fiscalização e ação.
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Artur Gomes da Silva Neto
É descrito como o principal operador do esquema, acusado de receber propina bilionária e de prestar 'assessoria tributária criminosa', o que o posiciona de forma extremamente negativa.
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Smart Tax
A empresa é associada a Artur Gomes da Silva Neto e utilizada para registrar movimentações de propina, indicando seu papel em atividades fraudulentas e ilícitas.
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Kimio Mizukami da Silva
É mencionada como a pessoa em cujo nome a empresa Smart Tax foi registrada, associando-a indiretamente ao esquema de propina e à evolução patrimonial suspeita.
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Paulo Fernando Deroma De Mello
O juiz é mencionado por acatar a demanda do Ministério Público e decretar a prisão preventiva de Artur Gomes da Silva Neto, agindo dentro de suas funções judiciais.
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Celso Eder Gonzaga de Araújo
É descrito como sócio de empresas envolvidas no esquema fraudulento e teve seu pedido de prisão domiciliar negado, indicando seu envolvimento em atividades ilícitas.
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Tatiane da Conceição Lopes de Araújo
Foi presa junto com o marido e teve a prisão domiciliar concedida, o que a coloca em uma situação de envolvimento no esquema, mas com uma medida menos severa que outros.
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Oxxo
A rede varejista é citada como suspeita de envolvimento no esquema de corrupção fiscal, conferindo-lhe uma conotação negativa.
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Kalunga
A rede varejista é citada como suspeita de envolvimento no esquema de corrupção fiscal, conferindo-lhe uma conotação negativa.
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Gedec
O grupo do MPSP é apresentado como o responsável pela deflagração da Operação Ícaro e cogita acordos de colaboração, demonstrando atuação ativa no combate ao crime.
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João Ricupero
O promotor é citado por explicar detalhes do esquema e a atuação de Artur Gomes da Silva Neto, atuando como porta-voz do MPSP na divulgação das informações.
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Gaeco
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado é mencionado como o grupo ao qual pertence o promotor João Ricupero, reforçando a atuação do Ministério Público.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando acusações de corrupção, propina e a possibilidade de prisão de empresários e auditores fiscais. As menções a esquemas, fraudes e a gravidade dos crimes imputados criam um tom predominantemente desfavorável.
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