Fundador da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia confirmou à coluna ter recebido um investimento milionário do empresário Francisley Valdevino da Silva, o Sheik do B…
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Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Silas Malafaia
O pastor é o foco da notícia e é associado ao recebimento de R$ 30 milhões de um empresário condenado por pirâmide financeira. Embora ele negue envolvimento nos crimes e explique a parceria, os depoimentos e a natureza da investigação atribuem a ele uma posição de questionamento e possível implicação indireta.
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Francisley Valdevino da Silva
O empresário é descrito como condenado a 56 anos de prisão por operar um esquema de pirâmide financeira de criptomoedas, tendo movimentado R$ 4 bilhões e prejudicado cerca de 15 mil pessoas. A descrição de suas atividades e condenação é explicitamente negativa.
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Sheik do Bitcoin
Este é um apelido para Francisley Valdevino da Silva, e a associação com o esquema de pirâmide financeira e a condenação criminal tornam a representação negativa.
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Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo
A igreja é mencionada como a instituição à qual Silas Malafaia é fundador, mas o texto não atribui sentimentos diretamente à instituição em si, apenas ao seu líder.
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Ministério Público Federal (MPF)
O MPF é mencionado como o órgão que denunciou o Sheik do Bitcoin, o que é um fato objetivo sem carga emocional atribuída ao órgão.
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Davi Zocal
O empresário é apresentado como uma testemunha-chave que detalhou a parceria entre Malafaia e o Sheik do Bitcoin. O seu depoimento é crucial para a narrativa, mas o texto não expressa um julgamento sobre ele, apenas sobre o conteúdo do seu relato.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é mencionada como o órgão onde o depoimento de Davi Zocal ocorreu e que realizou a operação contra o Sheik do Bitcoin. São fatos objetivos.
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Central Gospel
A editora de livros de Malafaia é apresentada como tendo entrado em recuperação judicial em 2019 e recebido um aporte milionário do Sheik do Bitcoin para se reerguer. A menção à recuperação judicial e à associação com o esquema de pirâmide confere um tom levemente negativo.
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Alvox
A empresa é apresentada como tendo sido aberta para dar uma 'esquivada' e foi sociedade direta entre Malafaia e Francisley, com foco no segmento evangélico. A descrição sugere uma tentativa de dissimulação, conferindo um tom negativo.
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Alvox Gospel Livros Marketing Direto
É descrita como uma loja digital com foco no segmento evangélico, aberta e encerrada em um período em que Francisley era sócio de Malafaia. A associação com o empresário condenado e a natureza da parceria geram um tom negativo.
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Justiça Federal do Paraná (JFPR)
A JFPR é mencionada como o órgão que condenou o Sheik do Bitcoin. É um fato judicial objetivo.
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Sasha Meneghel
Sasha Meneghel é mencionada como uma das vítimas do esquema de pirâmide financeira, o que a coloca em uma posição de prejuízo e vítima, conferindo um tom negativo à sua associação com as atividades do Sheik do Bitcoin.
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Xuxa
Xuxa é mencionada apenas como a mãe de Sasha Meneghel, sem qualquer envolvimento direto ou atribuição de sentimento no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma investigação sobre o recebimento de vultosos valores por Silas Malafaia de um empresário condenado por pirâmide financeira, com depoimentos que levantam suspeitas sobre a natureza da parceria. Embora Malafaia negue envolvimento nos crimes, a associação com o esquema e as explicações dadas geram um tom de desconfiança e questionamento.
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