O relatório que embasou busca e apreensão contra empresários bolsonaristas que defenderam golpe de Estado em um grupo de WhatsApp foi fraudado, segundo Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ex-assessor do TSE acusa Moraes e Gonet de agirem com base em relatório fraudado
Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Eduardo Tagliaferro
É apresentado como ex-assessor com informações e documentos que sustentam suas acusações, conferindo credibilidade às suas declarações no contexto da audiência.
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Alexandre de Moraes
É acusado diretamente de agir com base em relatório fraudado e de ter autorizado operação com base em reportagem, além de ter seu gabinete alinhado com investigações pelo PGR, o que configura uma forte acusação de irregularidade.
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Paulo Gonet
É acusado de agir fora do rito e de alinhar investigações com o gabinete de Moraes, além de ter emitido parecer pela condenação de Bolsonaro, o que, no contexto das acusações, o coloca em uma posição negativa.
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STF
É mencionado no contexto de um julgamento do ex-presidente e como órgão onde atua Alexandre de Moraes, estando indiretamente associado às acusações de irregularidades.
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TSE
É mencionado como o local de atuação do ex-assessor e onde ocorreu a operação baseada em relatório supostamente fraudado, associando-o indiretamente às irregularidades.
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Metrópoles
É citado como o portal que veiculou a reportagem base para a operação, sem que haja julgamento de valor sobre a empresa em si no texto.
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Comissão de Segurança Pública
É o palco da audiência onde as acusações foram feitas, sendo um ambiente institucional para o debate, mas sem um viés claramente positivo ou negativo em si.
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Senado
É o local onde a audiência pública ocorreu, sendo um espaço institucional para discussão política e de segurança.
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Flávio Bolsonaro
É apresentado como presidente da comissão e como alguém que usa as falas do ex-assessor para reforçar ataques a Moraes e retomar campanha pelo impeachment, o que, no contexto do texto, pode ser visto como uma ação política com um propósito claro.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como ex-presidente e pai de Flávio Bolsonaro, cujo julgamento no STF ocorria simultaneamente, sem que haja uma ação direta ou julgamento de valor sobre ele no texto.
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Airton Vieira
É citado como juiz-instrutor que fez o pedido da documentação para embasar a decisão, o que, no contexto das acusações de fraude, o coloca em uma posição de possível envolvimento em um processo questionável.
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Sentimento Geral
O texto apresenta acusações graves de fraude e irregularidades contra figuras proeminentes do judiciário e do Ministério Público, gerando um sentimento geral negativo.
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