O governo elevou o tom e passou a tratar como prioridade a mobilização para barrar uma eventual anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Governistas reagem à anistia e apostam em veto de Lula, que vai defender soberania no 7 de Setembro
Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
É retratado como alguém que busca anistia para si e aliados, com o presidente Lula afirmando que ele assume culpa ao negociar o perdão e que nem ele acredita na própria inocência. A menção a ele está diretamente ligada a atos golpistas e à necessidade de punição.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É apresentado como o principal opositor à anistia, defendendo a punição para quem atenta contra o Estado Democrático de Direito. Suas declarações são fortes e ele é visto como um articulador para barrar a proposta, o que confere uma imagem de firmeza e liderança na defesa das instituições.
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Gleisi Hoffmann
É mencionada como uma aliada de Lula que sinaliza o uso do peso do Palácio do Planalto para impedir o perdão. Suas declarações sobre não descansar e trabalhar para barrar a urgência do projeto indicam uma postura ativa e alinhada com a estratégia governista, mas sem um destaque que gere um sentimento mais forte.
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Eduardo Bolsonaro
É diretamente referenciado como um 'traidor da pátria' por defender sanções a autoridades e instituições brasileiras pelos EUA. Sua atuação é criticada pelo presidente Lula e é o foco de um pronunciamento em rede nacional, o que o coloca em uma posição negativa no texto.
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Donald Trump
É mencionado como o presidente dos Estados Unidos que, segundo o texto, poderia aplicar sanções ao Brasil, conforme defendido por Eduardo Bolsonaro. A menção é contextual e não carrega um julgamento de valor direto sobre ele no texto.
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Tarcisio de Freitas
É criticado por Gleisi Hoffmann por sua articulação a favor do projeto de anistia e por sua suposta fraqueza e falta de condições para ser presidente. A crítica direta de uma ministra do governo confere um sentimento negativo à sua imagem no texto.
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José Múcio
É apresentado como uma voz dissonante dentro do governo, evitando criticar o projeto de anistia e defendendo a conciliação. Sua posição é descrita como 'longe do debate e da estratégia definida pelo Planalto', o que o coloca em uma posição neutra, mas de distanciamento.
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Hugo Motta
É mencionado como o presidente da Câmara que o governo procurará para tentar neutralizar a articulação pela anistia. Sua figura é apresentada como um interlocutor político, sem juízo de valor sobre ele no texto.
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Otto Alencar
É descrito como presidente da CCJ no Senado e um crítico declarado da anistia. Sua posição é apresentada como um obstáculo à proposta, mas o foco está em sua crítica, não em uma ação direta contra ele.
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Davi Alcolumbre
É mencionado como presidente do Senado que avisou que não pautará o texto defendido pela oposição. Sua ação é apresentada como um impedimento à proposta, mas o foco está na decisão, não em um julgamento sobre ele.
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Randolfe Rodrigues
É citado como líder do governo no Congresso, reforçando que a proposta de anistia não passará no Senado. Suas declarações são apresentadas como parte da estratégia governista, sem um juízo de valor direto sobre ele.
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Daniel Silveira
É mencionado como um ex-deputado que teve um decreto de perdão editado por Bolsonaro invalidado pelo STF em 2023. Sua situação é usada como precedente para considerar a inconstitucionalidade de medidas semelhantes, associando-o a um contexto de crimes contra o Estado Democrático de Direito.
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Cristiano Maronna
É citado como advogado e diretor do Justa, que explica a atuação do Judiciário no controle de constitucionalidade das leis. Sua fala é uma explicação técnica e jurídica, sem juízo de valor sobre ele no texto.
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Palácio do Planalto
É mencionado como o local onde o presidente Lula gravou seu pronunciamento e de onde o governo sinaliza o uso de seu peso para impedir a anistia. É associado à autoridade e à estratégia governista.
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SBT
É a emissora onde o presidente Lula deu uma entrevista sobre a anistia. A menção é puramente contextual, indicando o veículo de comunicação.
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GloboNews
É a emissora onde Gleisi Hoffmann deu uma entrevista sobre a articulação do governo para barrar a anistia. A menção é puramente contextual, indicando o veículo de comunicação.
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O GLOBO
É a publicação que mostrou que o governo procurará o presidente da Câmara para tentar neutralizar a articulação pela anistia. A menção é referencial, indicando a fonte da informação.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É mencionado como o órgão que julga a trama golpista e que já indicou considerar a medida de anistia inconstitucional. Sua atuação é apresentada como um obstáculo à anistia, mas o foco está em suas decisões e indicações, não em um sentimento sobre o órgão em si.
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Câmara
É mencionada como o local onde a proposta de anistia precisa de maioria simples para ser aprovada e onde o governo procurará o presidente para neutralizar a articulação. É apresentada como um palco para o debate político.
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Senado
É mencionado como um local onde o cenário é mais desfavorável à proposta de anistia, com a oposição sendo minoria e o texto precisando passar pela CCJ. É apresentado como um obstáculo à proposta.
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
É mencionada como a comissão do Senado pela qual o texto da anistia precisaria passar, sendo presidida por Otto Alencar, crítico da anistia. Sua atuação é apresentada como um impedimento à proposta.
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Justa
É a organização da qual Cristiano Maronna é diretor, e sua fala é usada para explicar o controle de constitucionalidade. A menção é contextual, sem juízo de valor.
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PL
É mencionado como o partido do qual Sóstenes Cavalcante é líder, e sua bancada é citada como parte do apoio necessário para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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União
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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PP
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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Republicanos
É mencionado como o partido de Tarcisio de Freitas e como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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PSD
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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Novo
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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MDB
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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Podemos
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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PSDB/Cidadania
É mencionado como uma bancada que soma apoio para aprovar a anistia na Câmara. É apresentado como um ator político no debate.
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Centrão
É mencionado como um bloco político que pressiona Tarcisio de Freitas a ser o nome da direita ao Planalto e cujas siglas têm dissidências sobre a anistia. É apresentado como um ator político no debate.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente crítico em relação à ideia de anistia para condenados por atos golpistas, com declarações fortes do presidente Lula e de outros membros do governo. Há um embate político claro, mas a análise se concentra na oposição governista à anistia, o que confere um leve viés negativo à discussão geral.
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