As ministras Anielle Franco, da Igualdade Racial, e Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos, estiveram nos complexos da Penha e do Alemão nesta quinta (30), no Rio de Janeiro, para conversar com morad…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ministras de Lula e deputadas de esquerda vão às favelas da Penha e Alemão
Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Anielle Franco
É mencionada como ministra que esteve nas favelas para conversar com moradores e criticou a estratégia da operação, indicando uma posição de oposição à atuação policial, mas o texto não detalha o impacto ou a recepção de suas críticas de forma explícita, mantendo um tom mais informativo sobre sua participação.
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Macaé Evaristo
É mencionada como ministra que esteve nas favelas para conversar com moradores, participando da comitiva. Sua atuação é descrita de forma informativa, sem detalhes sobre declarações ou ações específicas que gerem um sentimento mais forte, mas sua presença em um contexto de crítica à operação a associa a esse sentimento negativo.
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Benedita da Silva
É retratada como uma voz ativa na cobrança por justiça e na crítica à operação, com declarações fortes e emocionais sobre a dor dos moradores e a responsabilidade do governador. Sua fala é central na narrativa de contestação, o que a posiciona em um contexto de forte sentimento negativo em relação à operação e às autoridades responsáveis.
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Jandira Feghali
É mencionada como uma das deputadas que acompanharam a comitiva, participando de um contexto de crítica à operação. Sua presença a associa ao sentimento geral de insatisfação e cobrança, mas o texto não detalha suas falas ou ações específicas.
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Talíria Petrone
É mencionada como uma das deputadas que acompanharam a comitiva, participando de um contexto de crítica à operação. Sua presença a associa ao sentimento geral de insatisfação e cobrança, mas o texto não detalha suas falas ou ações específicas.
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Reimont
É mencionado como um dos deputados que acompanharam a comitiva, participando de um contexto de crítica à operação. Sua presença o associa ao sentimento geral de insatisfação e cobrança, mas o texto não detalha suas falas ou ações específicas.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como o presidente do qual as ministras fazem parte do governo. Sua associação é indireta e informativa, sem que o texto detalhe ações ou declarações dele sobre o caso, o que resulta em um sentimento neutro.
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Cláudio Castro
É diretamente responsabilizado por Benedita da Silva pela alta letalidade da operação. A crítica direcionada a ele é explícita e forte, associando-o diretamente ao resultado negativo e violento da ação policial.
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Victor Santos
É o secretário de Segurança Pública que justifica a alta letalidade como 'previsível, mas não desejada' e classifica os mortos como 'narcoterroristas'. Suas declarações são apresentadas de forma a reforçar a controvérsia e a crítica à operação, gerando um sentimento negativo.
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Operação Contenção
É o nome da megaoperação policial que resultou em 121 mortes e 113 prisões. O texto descreve a operação com foco em suas consequências trágicas e na crítica que gerou, associando-a diretamente à violência e à perda de vidas.
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Complexos da Penha e do Alemão
São os locais onde ocorreu a megaoperação e onde as ministras e deputadas foram para conversar com moradores. O contexto de violência e alta letalidade associado a esses locais gera um sentimento negativo.
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CUFA
É o local onde ocorreu uma reunião com movimentos sociais e moradores. A menção é informativa sobre a agenda da comitiva, sem juízo de valor sobre a organização em si.
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Defensoria Pública do Estado
É mencionada como uma das instituições com as quais a comitiva se reuniu. A menção é informativa sobre a agenda, sem gerar um sentimento específico.
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Comando Vermelho
São apontados pela polícia como integrantes do Comando Vermelho. A associação com um grupo criminoso e a menção em um contexto de operação policial violenta gera um sentimento negativo.
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Polícia
É implicitamente associada à operação violenta e à acusação de que os mortos seriam integrantes do Comando Vermelho. A narrativa foca nas críticas à atuação policial e em suas consequências letais.
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Governo do Rio de Janeiro
É criticado pela estratégia da operação e pela alta letalidade, com o governador sendo diretamente responsabilizado. A Secretaria de Segurança Pública, parte do governo, também é citada com declarações controversas. O sentimento é negativo devido às críticas direcionadas.
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Governo Federal
É mencionado através da presença das ministras. A associação é informativa e ligada a uma ação de apoio e investigação, sem que o texto detalhe ações específicas do governo federal na resolução do problema, mantendo um sentimento neutro.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica a uma operação policial de alta letalidade, com declarações contundentes de ministras e deputadas de esquerda. A narrativa foca nas vítimas e na busca por justiça, contrastando com a justificativa da Secretaria de Segurança Pública. Há um tom de indignação e cobrança, mas também de defesa contra acusações, o que resulta em um sentimento predominantemente negativo em relação aos eventos e à atuação das forças de segurança.
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