A Procuradoria-Geral da República pediu nesta quarta-feira (15) que o Supremo Tribunal Federal reabra as investigações sobre a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro na Polícia Feder…
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Publicado em: Por: iMaranhão
Sentimento por Entidade:
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é apresentada como um órgão que está tomando uma ação (pedindo reabertura de inquérito), sem que haja um juízo de valor explícito sobre ela no texto. O foco está na ação em si.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é o palco onde as ações ocorrem (reabertura de inquérito, relatoria de Moraes), sendo apresentado de forma neutra como a instituição responsável por julgar e decidir.
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Jair Bolsonaro
Bolsonaro é retratado como alvo de acusações de interferência na PF e de ter tentado acessar informações de inquéritos sobre sua família. Suas negações e admissões parciais são apresentadas em um contexto de controvérsia e suspeita.
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Sergio Moro
Moro é apresentado como a fonte inicial da acusação contra Bolsonaro, o que lhe confere um papel de denunciante. O texto relata suas alegações de forma factual, sem julgamento direto, mas o contexto de sua saída do ministério e as acusações que ele fez o colocam em uma posição de destaque na narrativa.
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Polícia Federal
A PF é o órgão central das alegações de interferência, mas o texto a descreve de forma neutra, focando nas investigações e nas conclusões de que não houve indícios de crimes (no inquérito anterior).
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Augusto Aras
Aras é mencionado como o ex-procurador-geral que pediu o arquivamento do caso e que encaminhou o pedido de abertura do inquérito. Sua atuação é descrita de forma factual, sem carga emocional ou julgamento.
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Alexandre de Moraes
Moraes é apresentado como o relator que questionou o arquivamento e suspendeu a nomeação de Ramagem. Sua atuação é descrita como decisiva e com propósito, o que lhe confere um papel ativo e positivo na condução do caso.
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Paulo Gonet
Gonet é o atual PGR que entende que a PF deve avaliar conexões. Sua posição é descrita de forma factual, sem juízo de valor sobre sua atuação.
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Celso de Mello
Celso de Mello é mencionado como o relator sorteado que autorizou a abertura do inquérito. Sua participação é histórica e factual, sem julgamento.
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Mauricio Valeixo
Valeixo é mencionado como ex-diretor-geral da PF e homem de confiança de Moro, cuja exoneração foi um dos motivos alegados por Moro para deixar o ministério. Sua figura é instrumental para a narrativa, sem julgamento direto.
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Alexandre Ramagem
Ramagem é apresentado como amigo da família Bolsonaro e nomeado para a PF após a saída de Moro, mas sua nomeação foi suspensa por desvio de finalidade. Isso o coloca em uma posição de envolvimento em uma ação questionada.
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Agência Brasileira de Inteligência
A Abin é mencionada como a agência onde Ramagem atua, e sua estrutura é citada no contexto de uma investigação mais ampla, de forma factual.
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Gabinete de Segurança Institucional
O GSI é citado no contexto de uma investigação mais ampla, de forma factual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa predominantemente negativa, focando em alegações de interferência e investigações em andamento, o que gera um tom de desconfiança e crítica em relação às ações e figuras políticas mencionadas.
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