Sentimento por Entidade:

• Congresso Nacional 25

  É retratado como um órgão que negocia verbas extras de forma informal e potencialmente opaca, com histórico de escândalos.

• emenda panetone 16

  O apelido 'emenda panetone' confere um tom pejorativo e de informalidade a uma negociação de verbas, sugerindo que é algo dispensável ou para benefício pessoal de fim de ano.

• governo federal 35

  É apresentado em uma posição de negociação e disputa com o Congresso, com propostas que tornam a fiscalização mais complexa, embora também negue as alegações.

• Comissão Mista de Orçamento 25

  É o palco central da negociação de verbas extras e é associada a um histórico de escândalos, o que gera desconfiança.

• Secretaria de Relações Institucionais da Presidência 40

  Apesar de negar as alegações, sua menção no contexto de uma negociação controversa e a necessidade de uma nota de repúdio indicam uma posição defensiva em uma situação delicada.

• Gleisi Hoffmann 40

  É mencionada como chefe da Secretaria de Relações Institucionais que negou as negociações, o que a coloca no centro de uma declaração oficial em um contexto de controvérsia.

• PT 35

  Integrantes do partido estão entre os que confirmaram as negociações de forma reservada, o que os associa à prática controversa.

• STF 56

  É mencionado como uma entidade que exige controles, e as verbas informais escapam a esses controles, o que o posiciona como uma referência de fiscalização e legalidade.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre negociações de verbas extras no Congresso Nacional, com menções a falta de transparência, potencial para escândalos e disputas de poder entre Executivo e Legislativo.