Sentimento por Entidade:

• Instituto Viver 20

  O Instituto é retratado como uma organização que movimentou vultosas quantias de dinheiro público, com suspeitas de irregularidades, uso político-eleitoral e uma amplitude de atividades secundárias questionável. A narrativa foca em como a entidade se tornou influente através de contratos milionários com prefeituras, levantando dúvidas sobre sua real operação e controle.

• Márcia Valéria de Ribeiro Lins 50

  É mencionada apenas como a primeira presidente do Instituto Viver, sem que haja qualquer detalhe sobre sua atuação ou envolvimento nas operações questionáveis posteriormente descritas.

• Sheyla Yonara Dantas de Farias 30

  É apresentada como diretora e, posteriormente, como parte do núcleo familiar que exerce o controle do Instituto Viver. A concessão de procuração com poderes plenos e sua associação com as operações financeiras e de contratos da entidade, que são questionadas, conferem um tom negativo à sua menção.

• Pamella Gabriella Melo da Rocha 30

  É mencionada como diretora e, posteriormente, como parte do núcleo familiar que exerce o controle do Instituto Viver. Sua associação com as operações financeiras e de contratos da entidade, que são questionadas, confere um tom negativo à sua menção.

• Enio da Silva Rocha 20

  É descrito como o principal controlador do Instituto Viver, com poderes amplos e irrestritos para assinar contratos e movimentar recursos públicos. A narrativa associa sua entrada na direção à multiplicação de contratos milionários e à transformação do instituto em uma 'máquina de terceirização', levantando suspeitas de uso político-eleitoral e irregularidades fiscais, o que o posiciona de forma negativa.

• Isabelle Martins Ferreira Barros 50

  É mencionada como uma das pessoas em cujo nome o Instituto Viver está registrado formalmente na Receita Federal, mas o texto ressalta que o controle real permanece com a família Rocha. Sua menção é factual e não carrega um juízo de valor.

• Gabrielle Martins Barros 50

  É mencionada como uma das pessoas em cujo nome o Instituto Viver está registrado formalmente na Receita Federal, mas o texto ressalta que o controle real permanece com a família Rocha. Sua menção é factual e não carrega um juízo de valor.

• Rossana Karen Bezzera Correa 50

  É listada como uma das representantes que recebeu procuração com poderes plenos, permitindo a continuidade das operações do Instituto. A menção é factual e não carrega um juízo de valor sobre sua atuação.

• Luidmila Silva de Freitas 50

  É listada como uma das representantes que recebeu procuração com poderes plenos, permitindo a continuidade das operações do Instituto. A menção é factual e não carrega um juízo de valor sobre sua atuação.

• Anne Jakelyne Silva Magalhães 50

  É listada como uma das representantes que recebeu procuração com poderes plenos, permitindo a continuidade das operações do Instituto. A menção é factual e não carrega um juízo de valor sobre sua atuação.

• Jennifer Andressa Abreu Pinheiro 50

  É listada como uma das representantes que recebeu procuração com poderes plenos, permitindo a continuidade das operações do Instituto. A menção é factual e não carrega um juízo de valor sobre sua atuação.

• Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) 60

  É citado como a fonte dos dados oficiais que revelam os valores movimentados pelo Instituto Viver. A menção é neutra, mas a referência a dados oficiais que fundamentam a investigação confere uma leve positividade ao órgão como fonte de informação confiável.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma investigação sobre um instituto que movimentou grandes somas de dinheiro público, levantando suspeitas de irregularidades e uso político-eleitoral. A narrativa é predominantemente crítica e questionadora, indicando um tom negativo em relação às operações do Instituto Viver e aos seus controladores.