As mulheres brasileiras estão tendo menos filhos e postergando cada vez mais a maternidade. É o que revela o Censo Demográfico de 2022, divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa considera mulheres com idades entre 15 e 49 anos — o chamado período…
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Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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IBGE
O IBGE é apresentado como a fonte dos dados do Censo Demográfico, desempenhando um papel institucional e informativo. Sua menção é neutra.
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Marla
O nome 'Marla' é mencionado como fonte de informação, mas sem contexto adicional que permita atribuir um sentimento específico à pessoa. A menção é neutra.
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Sudeste
A região Sudeste é destacada por liderar a tendência de queda na fecundidade, apresentando a menor taxa do Brasil em 2022. Essa liderança em um indicador de declínio confere um leve sentimento negativo.
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Sul
A região Sul é mencionada por apresentar uma redução acentuada na fecundidade e uma taxa baixa em 2022, seguindo a tendência nacional de declínio.
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Centro-Oeste
A região Centro-Oeste também é citada por seguir a tendência de queda na fecundidade, com uma taxa em declínio.
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Norte
A região Norte é descrita como tendo uma queda mais lenta na fecundidade e a taxa mais alta entre as regiões em 2022, embora ainda abaixo do nível de reposição. O fato de ter a taxa mais alta, mas ainda em queda, gera um sentimento levemente negativo, mas menos que as regiões com taxas mais baixas.
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Nordeste
A região Nordeste é mencionada por ter uma queda mais lenta na fecundidade, com um leve aumento inicial antes da queda. A taxa em 2022 é uma das mais altas, mas ainda assim em declínio, o que gera um sentimento levemente negativo.
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Roraima
Roraima é o único estado com taxa de fecundidade acima do nível de reposição. Essa característica, embora seja um indicador demográfico, pode ser vista como um ponto de destaque positivo em um contexto de queda geral.
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Amazonas
O Amazonas é citado por ter uma taxa de fecundidade alta, próxima ao nível de reposição, o que o coloca em um contexto de destaque positivo relativo à tendência geral de queda.
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Acre
O Acre é mencionado por ter uma taxa de fecundidade próxima ao nível de reposição, destacando-se positivamente em relação à média nacional.
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Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é citado como um dos estados com menor fecundidade e com o maior número de mulheres sem filhos. Esses indicadores, dentro do contexto do texto, são negativos.
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Distrito Federal
O Distrito Federal é apresentado como um dos estados com menor fecundidade e com a maior média de idade para ter filhos, o que, no contexto da análise demográfica, aponta para tendências de adiamento e redução da maternidade.
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São Paulo
São Paulo é mencionado como um dos estados com menor fecundidade, refletindo a tendência de queda na taxa de natalidade.
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Tocantins
Tocantins é citado como o estado com a menor média de idade para ter filhos, o que, em um contexto de adiamento da maternidade, pode ser visto como um dado neutro ou levemente contrastante com a tendência geral.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados estatísticos sobre a queda da taxa de fecundidade e o adiamento da maternidade no Brasil, com um tom predominantemente informativo e analítico, sem expressar forte emoção positiva ou negativa. A redução da fecundidade é apresentada como uma tendência consolidada e, em alguns contextos, pode ser interpretada como um desafio social ou econômico, justificando um leve viés negativo.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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