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O Congresso Nacional impôs uma derrota ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao derrubar, na quarta-feira (25), três decretos que aumentavam o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão, que já havia sido aprovada horas antes pela Câmara dos Deputados, foi confirmada pelo Senado Federal. A revogação dos decretos representa uma perda estimada de R$ 10 bilhões em arrecadação para o governo neste ano, segundo cálculos da equipe econômica. Para compensar o impacto fiscal, o Ministério da Fazenda já admite a necessidade de novos cortes no Orçamento de 2025. A derrubada dos decretos também estabelece um marco político: é a primeira vez que o Congresso reverte um aumento de tributo imposto via decreto presidencial, sinalizando um desgaste nas relações entre o Executivo e o Legislativo. O Ministério da Fazenda reforçou que o bloqueio de R$ 31,3 bilhões já previsto no orçamento — o maior dos últimos cinco anos — poderá aumentar sem a arrecadação extra do IOF. CLIMA DE INSATISFAÇÃO NO LEGISLATIVO A proposta de aumento do IOF enfrentou forte resistência entre parlamentares, mesmo após recuos parciais por parte do governo. O presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), acelerou a tramitação do projeto e colocou…
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