O Maranhão conseguiu reduzir em 14% sua Dívida Consolidada nos primeiros dois meses de 2025, a maior retração entre as 27 unidades da Federação, apesar de ter enfrentado queda de 8% na receita corrente em comparação com o mesmo bimestre de 2024. Os dados constam no Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados e DF referente ao 2º bimestre de 2025, divulgado nesta terça-feira (24/6) pelo Tesouro Nacional. No recorte de março e abril deste ano, todas as unidades federativas registraram aumento nas despesas correntes. No Maranhão, embora o Tesouro não detalhe o percentual exato de crescimento dessas despesas, o Estado segue a tendência nacional de elevação, cenário que pressiona o caixa porque ocorre simultaneamente à redução da arrecadação. Apenas quatro Estados apresentaram retração da receita corrente: Amapá (-15%), Maranhão (-8%), Pernambuco (-3%) e Bahia (-3%). Na outra ponta, Rio de Janeiro (16%) e Mato Grosso (15%) lideraram os ganhos de arrecadação. PERFIL DA DESPESA MARANHENSE O gasto com pessoal continua a ser o item mais relevante na composição das despesas, mas o Maranhão figura entre os três menores percentuais do país: 42% da receita total. O índice é bem inferior ao verificado em Rio Grande do Norte…

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