A morte de Juliana Marins, jovem brasileira de 26 anos, no Monte Rinjani, na Indonésia, não pode ser tratada como um acidente isolado, fruto apenas de fatalidade geográfica ou clima adverso. Ela expõe algo muito mais grave: um apagão ético e estrutural na forma como a espiritualidade local tem sido…
Ler notícia completa no site do autor ↗️O silêncio da montanha não pode justificar a morte: o caso Juliana Marins expõe um apagão ético no turismo espiritual da Indonésia
Publicado em: Por: O Informante
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