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A Procuradoria-Geral da República (PGR) vai analisar o relatório final da Polícia Federal (PF) sobre o uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionagem e definir os próximos passos da investigação sobre o caso conhecido como “Abin Paralela”. O documento, com 1.124 páginas, foi encaminhado ao Ministério Público por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito. A PGR poderá apresentar denúncia, solicitar novas diligências ou pedir o arquivamento do caso. A apuração conduzida pela PF investiga um suposto esquema de monitoramento ilegal de autoridades públicas e figuras de destaque, utilizando a estrutura da Abin para fins políticos. No relatório, os investigadores apontam crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, fraude processual, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, prevaricação e corrupção passiva. Com o recebimento do relatório, a PGR tem, em tese, 15 dias para se manifestar. No entanto, esse prazo pode ser interrompido se a Procuradoria entender que são necessárias diligências complementares. Nesse caso, o pedido é submetido ao ministro relator, que decide se autoriza ou não a continuidade das investigações. Entre as medidas possíveis, a PGR pode: – Apresentar denúncia: É a formalização de uma…
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