O general da reserva Mario Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que foi o autor do documento chamado…
Ler notícia completa no site do autor ↗️General admite ter escrito plano que previa matar Lula, Alckmin e Moraes, mas diz que era só um “pensamento”
Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Mario Fernandes
O general é retratado como o autor de um plano de assassinato contra autoridades, o que o coloca em uma posição extremamente negativa. A Polícia Federal o cita como radical e suspeito de envolvimento em um plano de golpe, reforçando a percepção negativa.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão ao qual o general fez sua declaração, sem que haja uma avaliação de sua atuação ou impacto no texto.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente é uma das alvos do plano de assassinato descrito no texto, o que o coloca em uma situação de risco e vulnerabilidade, gerando um sentimento negativo em relação à sua segurança.
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Geraldo Alckmin
O vice-presidente é um dos alvos do plano de assassinato, o que o expõe a uma situação de perigo, resultando em um sentimento negativo.
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Alexandre de Moraes
O ministro é um dos alvos do plano de assassinato e estava sendo monitorado, o que o coloca em uma situação de risco e o associa a um evento grave, gerando um sentimento negativo.
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Governo Bolsonaro
O general era secretário-executivo na Secretaria-Geral da Presidência durante o governo Bolsonaro, e o plano foi descoberto e ele foi preso após esse período. A associação com o governo anterior, em um contexto de radicalismo e planos de atentado, confere um viés negativo.
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Palácio do Planalto
O local é mencionado como o local onde o general imprimiu cópias do plano, sem que haja uma avaliação de sua importância ou impacto no contexto geral.
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Palácio da Alvorada
O local é mencionado como o local onde o general foi após imprimir o plano, onde estavam Bolsonaro e Cid, sem que haja uma avaliação de sua importância ou impacto no contexto geral.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como estando presente no Palácio da Alvorada quando o general foi até lá, e o general atuou em seu governo. A associação com o contexto de radicalismo e planos de atentado, mesmo que indireta, confere um viés levemente negativo.
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Mauro Cid
Mauro Cid é citado como alguém que estava no Palácio da Alvorada com Bolsonaro e como a fonte da delação que menciona o general incentivando uma tentativa de golpe. Sua menção em um contexto de delação e suposta tentativa de golpe confere um sentimento negativo.
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Polícia Federal
A PF é retratada como a instituição que aponta os detalhes do plano e que prendeu o general, indicando uma atuação na investigação e repressão de crimes graves, o que pode ser visto como positivo em termos de manutenção da ordem.
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Sentimento Geral
O texto descreve um plano de assassinato contra figuras políticas proeminentes, o que gera um sentimento geral negativo. A admissão do general de ter escrito o plano, mesmo que minimizando sua intenção, e as evidências da Polícia Federal sobre a radicalidade e os detalhes do plano contribuem para o tom negativo.
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