A juíza Angélica Chamon Layoun, de 39 anos, demitida após investigação apontar uso de decisões padronizadas em massa, começou a carreira no Judiciário em Pernambuco, onde atuou por quase seis anos.
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Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Angélica Chamon Layoun
A juíza é retratada de forma negativa, sendo demitida por uso de decisões padronizadas em massa, reutilização de sentenças para aumentar produtividade e manipulação de processos. Sua aprovação inicial em concurso foi anulada.
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Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
O TJ-RS é apresentado como o órgão que investigou e demitiu a juíza, o que indica uma postura de fiscalização e aplicação de sanções, mas o texto não emite juízo de valor sobre o órgão em si.
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Superior Tribunal de Justiça
O STJ é mencionado como o tribunal que anulou a avaliação da juíza em um concurso, sem que haja juízo de valor sobre a decisão ou o órgão.
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Conselho Nacional de Justiça
O CNJ é citado como o órgão onde a defesa da juíza ajuizou um pedido de revisão disciplinar, sem que haja juízo de valor sobre o órgão ou o pedido.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa predominantemente negativa sobre a conduta de uma juíza, detalhando sua demissão por uso de sentenças padronizadas e manipulação de produtividade, além de uma reprovação anterior em concurso que foi anulada. A defesa tenta mitigar a negatividade, mas o foco principal é nas acusações e na punição.
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