O rapper Oruam se entregou à Polícia Civil do Rio de Janeiro na tarde de terça-feira, 22 de julho. Ele teve a prisão preventiva decretada no mesmo dia pelo Tribunal de Justiça do Rio.
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Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Oruam
É retratado como investigado por múltiplos crimes graves, tendo prisão decretada e sendo chamado de 'marginal faccionado' pelo secretário de Polícia Civil.
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Polícia Civil do Rio de Janeiro
A polícia é apresentada como o órgão que decretou a prisão e conduziu a investigação, agindo dentro de suas funções. A descrição das ações policiais não carrega um viés explicitamente positivo ou negativo, mas sim factual.
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Tribunal de Justiça do Rio
É mencionado como o órgão que decretou a prisão preventiva, sem juízo de valor sobre sua ação.
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Mauro Davi dos Santos Nepomuceno
É o nome verdadeiro do rapper Oruam, associado às mesmas investigações e acusações.
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Comando Vermelho
É mencionado como uma facção criminosa, associada a um líder de quem o rapper teria ajudado um segurança foragido.
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Delegacia de Repressão a Entorpecentes
É mencionada como a unidade policial que tentou cumprir o mandado, sem juízo de valor sobre sua ação.
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Felipe Curi
Como secretário de Polícia Civil, ele faz uma declaração forte e negativa ('marginal faccionado') sobre o rapper, posicionando-se de forma crítica.
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Ane Cristine Scheele
É mencionada como a juíza que autorizou a prisão, sem juízo de valor sobre sua decisão.
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Sentimento Geral
O texto retrata o rapper Oruam se entregando à polícia após ter prisão decretada, sendo investigado por diversos crimes graves. A narrativa é predominantemente negativa, com acusações e uma declaração forte do secretário de Polícia Civil.
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