Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou o pagamento indevido de aproximadamente R$ 4,4 bilhões a pessoas já falecidas entre os anos de 2016 e fevereiro de 2025.
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Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Tribunal de Contas da União
O TCU é apresentado como o órgão que realizou a auditoria e identificou as fraudes, tendo uma atuação positiva ao expor o problema e recomendar soluções.
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Jorge Oliveira
O ministro é mencionado como relator do processo e apresentou dados, mas sua atuação é descrita de forma neutra, focando na informação que ele trouxe.
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Sistema Nacional de Informações de Registro Civil
O Sirc é apontado como a ferramenta com falhas graves que possibilitou as fraudes, recebendo uma avaliação fortemente negativa.
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Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde é mencionado através do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), que, ao não registrar corretamente óbitos, contribuiu para as fraudes, gerando uma avaliação negativa.
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INSS
O INSS é mencionado como um sistema que precisa de integração com o Sirc para evitar fraudes, com uma conotação neutra.
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Bruno Dantas
O ministro é citado por classificar a situação como 'alarmante' e 'escandalosa', mas sua menção é para contextualizar a gravidade do problema, sem um julgamento direto sobre sua pessoa ou atuação.
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Bolsa Família
O programa Bolsa Família é citado como um dos benefícios que apresentou falhas, com pagamentos indevidos a falecidos, o que gera uma avaliação negativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma auditoria que revela fraudes significativas e pagamentos indevidos em larga escala, gerando um forte sentimento negativo sobre a gestão pública e os sistemas envolvidos.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo