Caro, complexo e ineficiente, por que? Nos últimos anos muito se fala em Hidrogênio como combustível do futuro, substituto do petróleo pelas suas qualidades de abundância, poder calorífico e baixo…
Ler notícia completa no site do autor ↗️A ineficiência do Hidrogênio
Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
-
Hidrogênio
O texto descreve o hidrogênio de forma extremamente negativa, associando-o a ineficiência, alto custo, complexidade, perigo e poluição (em sua produção). É apresentado como uma alternativa inferior aos veículos elétricos e uma estratégia da indústria de combustíveis fósseis.
-
Petróleo
O petróleo é retratado como um combustível a ser substituído, mas também como a fonte mais barata de produção de hidrogênio, implicando que a indústria petrolífera o promoveu para perpetuar seu uso. Há uma menção a Donald Trump defendendo o petróleo, o que é apresentado em um contexto de resistência à transição energética.
-
Cal Tech Humboldt
É mencionado como um centro de pesquisa que recebeu financiamento para estudar o hidrogênio, mas cujo relatório final em 2008 indicou que o transporte baseado em hidrogênio não tinha chance de acompanhar os veículos elétricos. A menção é factual, mas o resultado da pesquisa é negativo para o hidrogênio.
-
Universidade da Califórnia, em Humboldt
É citado como parte da Cal Tech Humboldt, com um histórico de prêmios Nobel, o que confere credibilidade à pesquisa mencionada, mas o resultado dessa pesquisa é desfavorável ao hidrogênio.
-
Departamento de Energia (DOE) dos EUA
É mencionado como o financiador da pesquisa da Cal Tech Humboldt sobre hidrogênio. A menção é factual, sem juízo de valor explícito sobre o órgão em si, mas o resultado do financiamento foi negativo para o hidrogênio.
-
Toyota
A Toyota é criticada por investir em hidrogênio em detrimento de veículos elétricos, o que o autor considera um erro estratégico que a fez perder posição no mercado. É apresentada como uma montadora que apostou em uma tecnologia fadada ao fracasso.
-
Toyota Mirai
É citado como um dos poucos modelos a hidrogênio disponíveis, com vendas baixas e custo de abastecimento muito elevado em comparação com carros elétricos, reforçando a ineficiência e o alto custo do hidrogênio.
-
Hyundai Nexo
É mencionado como um dos poucos modelos a hidrogênio disponíveis, com vendas baixas, reforçando a tese de inviabilidade da tecnologia.
-
Honda CRV
É mencionado como um dos poucos modelos a hidrogênio disponíveis, com vendas baixas, reforçando a tese de inviabilidade da tecnologia.
-
BYD
É citada como uma montadora chinesa que, juntamente com outras, dominará o mercado até 2030, indicando sucesso e avanço tecnológico, em contraste com a Toyota. Também é mencionada como uma empresa que produz baterias a baixo custo.
-
Geely
É mencionada como uma montadora chinesa que, juntamente com outras, dominará o mercado até 2030, indicando sucesso e avanço tecnológico.
-
Nio
É mencionada como uma montadora chinesa que, juntamente com outras, dominará o mercado até 2030, indicando sucesso e avanço tecnológico.
-
Donald Trump
É mencionado de forma negativa, associado à defesa do petróleo e à resistência à transição energética, o que se alinha com a crítica geral do texto à indústria de combustíveis fósseis.
-
CATL
É citada como uma empresa chinesa que produz baterias a baixo custo, contribuindo para a competitividade dos veículos elétricos, o que é visto positivamente no contexto do texto.
-
Tesla Model 3
É apresentado como um exemplo de veículo elétrico com custo de abastecimento muito baixo (potencialmente zero com energia solar), contrastando fortemente com o alto custo do hidrogênio e reforçando a superioridade da tecnologia elétrica.
-
Califórnia
É citado como um mercado importante onde postos de hidrogênio fecharam e o preço do Kg aumentou drasticamente, evidenciando a inviabilidade e o declínio do uso de hidrogênio veicular nesse local.
-
Corolla
É mencionado como um carro a gasolina cujo tanque é mais barato de abastecer do que um carro a hidrogênio, servindo como ponto de comparação para ilustrar o alto custo do hidrogênio.
-
White Martins
É mencionada como a maior fabricante de gases do Brasil, com planos de produzir hidrogênio verde, mas o CEO a descreve como uma "aventura" com custos incertos e projetos abandonados. A empresa é apresentada em um contexto de dificuldades e incertezas no setor de hidrogênio.
-
Gilney Bastos
Como CEO da White Martins, ele descreve a produção de hidrogênio verde como uma "aventura" com custos incertos e projetos abandonados, refletindo uma visão pessimista sobre o setor, o que corrobora a tese do texto.
-
Valor Econômico
É citado como o veículo onde o CEO da White Martins deu uma entrevista sobre hidrogênio, sendo uma menção factual sem juízo de valor.
-
ICCT (Conselho Internacional de Energia Limpa)
É mencionado por um estudo que concluiu que os elétricos são mais limpos e eficientes, e que o hidrogênio polui em sua fase de construção e abastecimento. A entidade é apresentada como fonte de informação que corrobora a tese do texto.
-
Gás Natural Liquefeito (LNG)
É mencionado como um combustível abundante e barato utilizado pela China para navios, em contraste com o hidrogênio, sugerindo uma alternativa viável e econômica no setor naval.
-
China
É citada como dominante na indústria naval e lançadora de navios a LNG, indicando um avanço tecnológico e econômico em alternativas ao hidrogênio.
-
BP
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Exxon
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Fortescue
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Woodside
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Origin Energy
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Thyssenkrupp
É mencionada como uma das empresas que cancelaram projetos de H2V nos EUA e Austrália, indicando a inviabilidade e o abandono do hidrogênio por grandes players do setor energético.
-
Austrália
É citada como um país onde grandes empresas cancelaram projetos de H2V, reforçando a ideia de que o hidrogênio verde está enfrentando dificuldades e inviabilidade em mercados com ambição no setor.
-
Folha de S.Paulo
O link fornecido é do portal UOL, que pertence ao Grupo Folha, mas a menção direta é ao "www1.folha.uol.com.br", que não é um domínio válido. O link em si é uma referência externa ao texto principal, sobre o mercado de hidrogênio verde na Austrália, e é apresentado como um exemplo de que o setor está afundando.
-
Geraldo Cunha Carvalho Jr
É o autor do texto e sua análise é apresentada de forma qualificada (Economista /MBA/ Mestre), conferindo credibilidade à argumentação crítica sobre o hidrogênio.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa e crítica sobre o hidrogênio como combustível, destacando sua ineficiência, alto custo e insustentabilidade em comparação com veículos elétricos. A argumentação é embasada em pesquisas, dados de mercado e exemplos práticos, reforçando a tese de que o hidrogênio é uma "bolha" que estourou.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo