Apesar dos esforços diplomáticos por parte do governo brasileiro, integrantes da gestão Lula não acreditam em uma real disposição dos Estados Unidos para rever o tarifaço imposto pelo presidente…
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Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Governo Lula
O governo Lula é retratado como empenhado em negociações, mas sem acreditar em uma disposição real dos EUA para rever o tarifaço, o que gera frustração e a percepção de que as expectativas são ilusórias.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são retratados como inflexíveis em relação às tarifas impostas por Trump e com potencial para novas sanções contra o STF, gerando um sentimento negativo de imposição e falta de diálogo.
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Donald Trump
Donald Trump é apresentado como o responsável pelo 'tarifaço' e por centralizar decisões na guerra comercial, sem demonstrar intenção de ceder, e exigindo contrapartidas que o governo brasileiro considera inaceitáveis.
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Planalto
O Planalto (referindo-se à Presidência da República) avalia a situação com pessimismo, considerando ilusórias as expectativas de avanço e monitorando com preocupação o risco de novas sanções contra o STF.
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Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin é mencionado como uma figura central no empenho diplomático do governo brasileiro, tendo tido encontros com autoridades americanas, mas sem um resultado concreto descrito no texto.
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Mauro Vieira
Mauro Vieira é citado como parte do empenho diplomático do governo brasileiro, tendo conversado com o secretário de Estado norte-americano, mas sem um resultado concreto descrito no texto.
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Fernando Haddad
Fernando Haddad é mencionado como titular da Fazenda e parte do empenho diplomático do governo brasileiro, com uma conversa agendada com o secretário do Tesouro norte-americano, mas sem um resultado concreto descrito no texto.
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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC)
O MDIC é citado como a fonte das estimativas sobre o impacto das exportações brasileiras, sob o comando de Alckmin, mas sem uma avaliação de sentimento explícita no texto.
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Marco Rubio
Marco Rubio é mencionado como o secretário de Estado norte-americano com quem Mauro Vieira conversou, sem que a interação gere um sentimento específico para ele no texto.
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Howard Lutnick
Howard Lutnick é citado como o secretário de Comércio dos EUA com quem Geraldo Alckmin teve encontros, sem que a interação gere um sentimento específico para ele no texto.
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Gabriel Escobar
Gabriel Escobar é mencionado como encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil com quem Geraldo Alckmin se reuniu, sem que a interação gere um sentimento específico para ele no texto.
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Scott Bessent
Scott Bessent é citado como o secretário do Tesouro norte-americano com quem Fernando Haddad tem uma conversa agendada, sem que a interação gere um sentimento específico para ele no texto.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado no contexto de processos contra ele e sua prisão domiciliar, sendo usado como exigência por Trump para discutir o recuo nas tarifas, o que o coloca em uma situação negativa dentro da narrativa.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é retratado como alvo de sanções e revogação de visto pelos EUA, após decretar a prisão domiciliar de Bolsonaro, o que o coloca em uma situação de tensão com o governo norte-americano.
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Lei Magnitsky
A Lei Magnitsky é mencionada como a base para as sanções impostas a Alexandre de Moraes, o que a associa a uma ação de punição e pressão por parte dos EUA, gerando um sentimento negativo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente pessimista sobre as relações comerciais entre Brasil e EUA, destacando a pouca chance de recuo nas tarifas impostas por Trump e o risco de novas sanções, o que gera um sentimento geral de apreensão e frustração.
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