Sentimento por Entidade:

• Senado Federal 30

  O Senado Federal é apresentado como um dos órgãos que utilizam salas VIPs com custo anual significativo, o que contribui para a percepção de alto gasto público, embora o uso seja descrito como restrito a atividades em serviço.

• Câmara dos Deputados 30

  A Câmara dos Deputados é mencionada com um custo anual para sala VIP, contribuindo para a discussão sobre gastos públicos, com a descrição de uso para funções logísticas institucionais.

• Supremo Tribunal Federal 30

  O STF é listado entre os órgãos com salas VIPs de alto custo, com a justificativa de servir apenas como passagem para ministros, o que pode ser interpretado como um uso não essencial e custoso.

• Tribunal Superior de Justiça 30

  O Tribunal Superior de Justiça aparece com um dos maiores custos anuais detalhados, incluindo aluguel e serviços, o que reforça a crítica sobre os gastos com salas VIPs para órgãos públicos.

• Ministério das Relações Exteriores 35

  O Ministério das Relações Exteriores tem o maior custo anual entre os órgãos listados, com o uso justificado para autoridades estrangeiras, mas ainda assim representa um gasto considerável que contribui para a percepção geral negativa.

• Tribunal Superior do Trabalho 30

  O Tribunal Superior do Trabalho é apresentado com um custo total estimado por ano que inclui obra, aluguel, manutenção e serviços, reforçando a ideia de gastos elevados, mesmo com a sala ainda em construção.

• Inframerica 50

  A Inframerica é apresentada como a concessionária responsável pelo aeroporto e questionada sobre os valores, mas limita-se a afirmar que não comenta contratos comerciais. Sua menção é factual e não carrega um julgamento direto no texto.

• Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek 50

  O Aeroporto de Brasília é o local onde ocorrem os fatos descritos, sendo o palco para a discussão dos custos das salas VIPs. A menção é puramente contextual e não carrega um sentimento intrínseco.

• Sentimento Geral 25

  O texto apresenta um custo elevado para salas VIPs de órgãos públicos, detalhando os valores e os serviços associados, o que sugere um desperdício de recursos públicos. A falta de comentários da concessionária e a descrição do uso restrito das salas reforçam uma percepção negativa.