O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou nesta sexta-feira (26) na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e afirmou que seu país continuará com as operações…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Netanyahu desafia críticas na ONU, promete continuar ataques a Gaza e nega crimes contra civis
Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Benjamin Netanyahu
É retratado como desafiador, negando acusações e defendendo ações militares controversas, o que gera críticas e protestos diplomáticos. A menção a 'tom agressivo' e 'postura inflexível' contribui para o sentimento negativo.
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Israel
As ações militares de Israel em Gaza são o foco central da crítica e do conflito no texto, gerando protestos e acusações de crimes contra civis. A defesa de Netanyahu sobre as ações do Exército israelense não altera o contexto negativo da percepção geral.
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ONU
A ONU é o palco do discurso de Netanyahu e a fonte de dados sobre mortes em Gaza, mas não é diretamente criticada ou elogiada no texto. Sua menção é contextual.
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Gaza
É descrita como palco de uma guerra devastadora com milhares de mortos e crise humanitária, sendo central nas acusações contra Israel e nas justificativas de Netanyahu. A menção a fome e mortes civis a torna um local de forte conotação negativa.
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Hamas
É explicitamente culpado por Netanyahu pela crise humanitária em Gaza e descrito como um grupo que rouba alimentos e não entrega armas. A menção a um ataque sem precedentes em outubro de 2023 também contribui para um sentimento negativo.
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Brasil
A delegação brasileira é mencionada por ter se retirado do discurso da ONU e por demonstrar solidariedade aos palestinos, o que pode ser visto como uma posição de protesto, mas a ação em si é descrita de forma neutra, com um leve indicativo de posicionamento.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são mencionados como aliados de países que reconhecem o Estado Palestino e como um alvo potencial de mísseis iranianos, mas sua posição no conflito não é detalhada no texto, mantendo um tom neutro.
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Reino Unido
O Reino Unido é mencionado por ter decidido reconhecer oficialmente o Estado Palestino, uma ação criticada por Netanyahu como um gesto que 'encoraja o terrorismo'. Isso gera uma conotação negativa na forma como sua ação é apresentada.
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França
A França é mencionada por ter decidido reconhecer oficialmente o Estado Palestino, uma ação criticada por Netanyahu como um gesto que 'encoraja o terrorismo'. Isso gera uma conotação negativa na forma como sua ação é apresentada.
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Irã
É retratado como parte do 'Eixo do Mal', com um programa nuclear a ser prejudicado e preparação de mísseis balísticos para atacar Israel e outros países. Netanyahu pede vigilância internacional contra o governo iraniano, o que confere um tom negativo.
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Hezbollah
É mencionado como um grupo cujas bases militares Israel destruiu na Síria e Iêmen, e cujos pagers foram destruídos. A associação com 'grupos armados' e a ação de Israel contra ele conferem um tom negativo.
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Al-Qaeda
É usada por Netanyahu como um exemplo extremo para criticar o reconhecimento do Estado Palestino, comparando a situação a dar um estado à Al-Qaeda ao lado de Nova York após o 11 de setembro. A associação com terrorismo confere um tom negativo.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte polarização e conflito, com críticas e acusações mútuas entre as partes envolvidas. A postura desafiadora de Netanyahu e a reação negativa de delegações internacionais indicam um tom predominantemente negativo.
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