A presença da advogada mineira Clara Alcântara Botelho Machado no debate jurídico sobre a escolha de conselheiro do TCE do Maranhão tem gerado forte polêmica. Sua atuação na ADI 7780…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ex-procurador do Estado fala sobre “os mistérios de Clara que só os deuses do Olimpo/STF podem revelar”
Publicado em: Por: O Informante
Sentimento por Entidade:
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Clara Alcântara Botelho Machado
A advogada é retratada de forma extremamente negativa, sendo acusada de atuar em um caso com base em documento fraudulento, de ter acesso privilegiado a informações e de ter sua conduta questionada em diversos aspectos, incluindo sua legitimidade e motivações. A narrativa a descreve como 'oculta', 'blindada' e 'presa na narrativa criminosa'.
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Marcos Lobo
O ex-procurador-geral do Estado é apresentado como o autor da análise crítica, e sua persona como analista é neutra. O texto foca na análise que ele faz, não em julgamentos sobre ele.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é criticado por, supostamente, ter recebido a advogada 'de braços abertos' e por ter mandado parar investigações locais, alegando que as denúncias serão apuradas exclusivamente pelos ministros. O texto sugere que o STF está 'blindando' a advogada e que não deve se transformar em um 'palco ou palanque político'.
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Carlos Brandão
O governador é mencionado como parte das acusações apresentadas pela advogada no STF, e o texto levanta suspeitas sobre o envolvimento dele e de familiares em benefícios obtidos através de uma empresa, o que o coloca em uma posição de potencial envolvimento em irregularidades.
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Assembleia Legislativa do Maranhão
A Assembleia Legislativa é mencionada como tendo contestado a legitimidade da advogada como amicus curiae e apontado abuso do direito de petição. Essa ação é apresentada como um contraponto à atuação da advogada, conferindo um leve tom positivo à sua postura de contestação.
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Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA)
O TCE/MA é mencionado no contexto da escolha de um conselheiro e da acusação de compra de vagas, mas sem um julgamento direto sobre o órgão em si.
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Vigas Engenharia
A empresa é mencionada como sendo vinculada pelo documento fraudulento ao irmão do governador, o que a insere em um contexto de suspeita de irregularidades.
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Marcus Brandão
É acusado de interferência indevida em processo de pagamento de uma empresa, com base em um documento que o texto alega ser fraudulento. O texto também ironiza a ideia de que ele criaria uma conta com seu próprio nome para requerer andamento de processo e pedir pagamento de terceiros.
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SINFRA
A Secretaria de Infraestrutura é citada como tendo apurado que o documento usado pela advogada foi produzido criminosamente e que servidores facilitaram a fraude. A menção a servidores vinculados ao PC do B e à campanha eleitoral também insere o órgão em um contexto de suspeita.
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Agência de Tecnologia de Informação (ATI)
A ATI é mencionada como um dos órgãos que apuraram a produção criminosa do documento, sem um julgamento direto sobre o órgão.
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Polícia Civil
A Polícia Civil é mencionada como um dos órgãos que apuraram a produção criminosa do documento, sem um julgamento direto sobre o órgão.
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Ministério Público
O Ministério Público é citado como um dos órgãos que apuraram a produção criminosa do documento e como tendo denunciado servidores. A menção de que o STF mandou parar as investigações do MP local confere um leve tom negativo à sua atuação impedida.
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PC do B
O partido é mencionado em associação com servidores da SINFRA que facilitaram a fraude, tendo prestado serviços para a campanha eleitoral do partido e participado de um bloco de carnaval ('dinistas'). Isso insere o partido em um contexto de suspeita de envolvimento em irregularidades.
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Flávio Dino
É mencionado como figura associada à campanha eleitoral do PC do B e ao bloco de carnaval ('dinistas'), o que o insere em um contexto de suspeita de envolvimento em irregularidades.
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Barroso
O Ministro Barroso (agora aposentado) é mencionado em uma comparação sarcástica sobre a atuação da advogada Clara Alcântara em casos de aposentados e pensionistas, sugerindo que ela estaria 'atenta e por perto', o que pode ser interpretado como uma alusão a possíveis futuras ações.
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Cazuza
É mencionado em uma citação sobre 'mentiras sinceras', sem um julgamento direto sobre ele. A menção é para ilustrar um ponto do autor.
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David Graeber
É citado como autor de um livro, juntamente com David Wengrow, para embasar um argumento sobre a necessidade de 'tirar os brinquedos das crianças' que turvam as instituições republicanas. A menção é para ilustrar um ponto do autor.
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David Wengrow
É citado como autor de um livro, juntamente com David Graeber, para embasar um argumento sobre a necessidade de 'tirar os brinquedos das crianças' que turvam as instituições republicanas. A menção é para ilustrar um ponto do autor.
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O Despertar de tudo: Uma nova história da humanidade
É mencionado como um livro cujos autores (Graeber e Wengrow) são citados para embasar um argumento do texto. O livro em si não é avaliado.
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Companhia das Letras
É mencionada como a editora do livro 'O Despertar de tudo', sem um julgamento direto sobre a empresa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica e contundente sobre a atuação da advogada Clara Alcântara, levantando suspeitas de fraude e abuso do direito de petição. A linguagem utilizada é carregada de acusações e questionamentos, resultando em um sentimento geral fortemente negativo.
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