Sentimento por Entidade:

• Hamas 40

  O texto descreve o Hamas como o grupo que detém reféns israelenses e que concordou com a proposta de cessar-fogo, mas também menciona que o grupo apresentou e desistiu de uma demanda de última hora, o que pode ser visto como uma tática de negociação complexa, mas não explicitamente negativa ou positiva no contexto geral do acordo.

• Israel 60

  O texto retrata Israel como parte do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tendo uma forte insistência em detalhes do acordo. A menção à retirada de tropas e a participação em votações do gabinete de segurança indicam um envolvimento ativo e positivo na busca pela resolução.

• Catar 80

  O Catar é apresentado como um dos principais mediadores e anunciantes do acordo de cessar-fogo, tendo participado ativamente das negociações, o que confere um papel positivo e de destaque ao país no processo.

• Joe Biden 80

  O presidente dos EUA é citado comemorando o acordo nas redes sociais e destacando a diplomacia intensiva dos Estados Unidos, Egito e Catar, o que demonstra um papel ativo e bem-sucedido na mediação, gerando um sentimento positivo sobre sua atuação.

• Estados Unidos 80

  Os Estados Unidos são mencionados como participantes ativos e essenciais nas negociações, com o presidente Joe Biden comemorando o acordo e destacando a diplomacia intensiva do país, o que confere um papel positivo e de sucesso.

• Egito 70

  O Egito é citado como um dos países que participaram das negociações intensivas para o acordo de cessar-fogo e reféns, indicando um papel colaborativo e positivo no processo de paz.

• Reuters 60

  A Reuters é citada como fonte de informação sobre os detalhes do acordo, como o consentimento do Hamas e o compromisso de Israel com a retirada de tropas, apresentando um papel informativo neutro, mas que contribui para a clareza do acordo.

• Autoridade Palestina 60

  A Autoridade Palestina é mencionada através de um representante que contou sobre a aprovação verbal do acordo e aguardava mais informações, indicando um envolvimento no processo, mas com um papel secundário e em espera de confirmação oficial.

• Benjamin Netanyahu 70

  O primeiro-ministro israelense é retratado como tendo uma 'forte insistência' em detalhes do acordo, especialmente na questão do Corredor Philadelphi, o que demonstra sua influência e determinação em garantir termos favoráveis para Israel, indicando um papel ativo e assertivo.

• Forças de Defesa de Israel 60

  As Forças de Defesa de Israel são mencionadas em relação à sua implantação no Corredor Philadelphi, um detalhe que foi objeto de negociação, indicando sua participação nas ações militares relacionadas ao acordo.

• AFP 60

  A AFP é citada como fonte de informação sobre a aprovação da trégua pela Jihad Islâmica e uma declaração de uma fonte anônima, atuando como um veículo de notícias que reporta os eventos.

• Jihad Islâmica 60

  A Jihad Islâmica é mencionada como um grupo aliado do Hamas que aprovou a trégua, indicando sua concordância com o acordo de cessar-fogo e troca, o que a posiciona como parte do consenso entre as facções.

• Antony Blinken 70

  O Secretário de Estado dos EUA é citado falando sobre o acordo em entrevista à CNN, expressando otimismo de que ele aconteça nas próximas horas, o que reforça a visão positiva sobre a diplomacia americana e o progresso das negociações.

• CNN 60

  A CNN é mencionada como a rede de TV onde o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, falou sobre o acordo, atuando como um canal de comunicação para declarações importantes sobre o tema.

• Gideon Saar 70

  O Ministro israelense Gideon Saar está encurtando sua visita à Europa para participar das votações do gabinete de segurança e do governo sobre o tema, o que demonstra seu comprometimento e a importância que o governo israelense dá ao acordo.

• Axios 60

  O site Axios é citado como fonte de informação sobre o número de reféns israelenses que ainda estariam vivos, atuando como um veículo de notícias que reporta dados relevantes sobre a situação.

• Acordos de paz provisórios de Oslo 60

  Os acordos de Oslo são mencionados como o contexto para a criação da Autoridade Palestina, um órgão com poder de governo limitado na Cisjordânia, servindo como pano de fundo histórico para as discussões sobre quem governará Gaza após a guerra.

• Sentimento Geral 60

  O texto apresenta um tom predominantemente neutro e informativo sobre um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns, com menções a comemorações e processos de negociação que indicam um leve otimismo, mas também a persistência de detalhes a serem finalizados e questões polêmicas sobre o futuro de Gaza.