A presença das mulheres no mercado de trabalho tem aumentado, mas a desigualdade salarial ainda persiste. Segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade, divulgado nesta segunda-feira (7), as mulheres recebem, em média, 20,9% a menos que os homens nos 53.014 estabelecimentos com 100 ou mais empregados(as). Os dados têm como base o Relatório...
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Publicado em: Por: Pra começo de conversa
Sentimento por Entidade:
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3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade
O relatório é apresentado como uma fonte de dados e informações sobre a desigualdade salarial, sem que o texto em si emita um juízo de valor sobre ele.
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mulheres
O texto descreve a situação das mulheres no mercado de trabalho de forma negativa, destacando a desigualdade salarial e as dificuldades enfrentadas.
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homens
Os homens são mencionados como o grupo de referência para comparação salarial, sem que haja uma carga emocional ou crítica direta a eles no texto.
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Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS)
A RAIS é citada como a base de dados para o relatório de transparência salarial, sendo uma fonte de informação neutra no contexto do texto.
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Francisco Macena
É citado como secretário executivo do MTE, ressaltando a importância de combater a desigualdade. Sua fala é apresentada de forma positiva, mas sem um forte teor de elogio.
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MTE
O MTE é apresentado como um órgão atuante na divulgação de relatórios e na promoção de políticas de igualdade salarial, o que confere uma conotação positiva à sua atuação no contexto do texto.
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Cida Gonçalves
A ministra das Mulheres é citada com falas que destacam a gravidade da desigualdade salarial, especialmente para mulheres negras, e a necessidade de mudanças estruturais. Suas declarações são apresentadas como importantes e com um tom de defesa dos direitos das mulheres.
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Ministério das Mulheres
O ministério é retratado como um agente ativo na luta pela igualdade salarial e na promoção de políticas para as mulheres, o que confere uma conotação positiva à sua atuação.
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Neiva Ribeiro
É citada como representante do Sindicato dos Bancários, destacando a importância da Lei de Igualdade para propiciar oportunidades iguais, o que é apresentado de forma positiva.
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Sindicato dos Bancários
O sindicato é mencionado por meio de sua representante, que ressalta a importância da Lei de Igualdade Salarial, conferindo uma conotação positiva à sua posição.
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Adalto Duarte
É citado como representante da Febraban, afirmando o apoio do setor bancário à instalação do Comitê do Plano de Igualdade Salarial e elogiando a Lei de Igualdade Salarial, o que é apresentado de forma positiva.
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Febraban
A Febraban é mencionada através de seu representante, que demonstra apoio à igualdade salarial, conferindo uma conotação positiva à sua posição.
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Vinicius Carvalho Pinheiro
É citado como diretor do escritório da OIT no Brasil, destacando o impacto social da desigualdade salarial, o que é uma constatação de fato sem juízo de valor explícito sobre ele.
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Organização Internacional do Trabalho (OIT)
A OIT é citada por meio de seu diretor, que destaca o impacto social da desigualdade salarial, e em outro trecho, com dados sobre o potencial de crescimento econômico do Brasil com a igualdade de gênero, conferindo uma conotação positiva à sua atuação e dados.
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Ana Carolina Querino
É citada como representante da ONU Mulheres, reforçando o apoio à luta contra a discriminação no trabalho, o que é uma declaração de alinhamento sem juízo de valor explícito sobre ela.
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ONU Mulheres
A ONU Mulheres é mencionada através de sua representante, que reforça o apoio à luta contra a discriminação no trabalho, conferindo uma conotação positiva à sua posição.
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mulheres negras
O texto evidencia que mulheres negras ganham significativamente menos que homens (negros e brancos), destacando a dupla discriminação de gênero e raça, o que é apresentado de forma negativa.
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homens negros
Homens negros são mencionados como ponto de comparação salarial para mulheres negras, sem que haja uma carga emocional ou crítica direta a eles no texto.
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homens não negros
Homens não negros são mencionados como ponto de comparação salarial para mulheres negras, sem que haja uma carga emocional ou crítica direta a eles no texto.
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Paula Montagner
É citada como subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho do MTE, apresentando dados e argumentos sobre a desigualdade salarial, o que é feito de forma informativa e sem juízo de valor explícito sobre ela.
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Lei nº 14.611
A lei é apresentada como um marco para a igualdade salarial, detalhando suas determinações e a articulação entre ministérios para sua criação, o que confere uma conotação positiva à legislação.
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Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
A CLT é mencionada como a legislação que teve um de seus artigos alterados pela Lei nº 14.611, sendo uma referência legal sem juízo de valor no texto.
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Instrução Normativa MTE nº 6
A Instrução Normativa é citada como fonte de informação adicional sobre a Lei de Igualdade Salarial, sendo uma referência normativa sem juízo de valor no texto.
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Movimento pela Igualdade no Trabalho
O movimento é apresentado como uma iniciativa lançada pelos ministérios para promover a igualdade no trabalho, contando com adesão de empresas e organizações, o que confere uma conotação positiva à iniciativa.
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homens brancos
Homens brancos são mencionados como ponto de comparação salarial para mulheres negras, sem que haja uma carga emocional ou crítica direta a eles no texto.
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Banco Mundial
O Banco Mundial é citado com um alerta sobre o potencial de crescimento do PIB global com a igualdade de oportunidades para mulheres no mercado de trabalho, conferindo uma conotação positiva à sua análise e recomendação.
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Rosane Silva
É citada como secretária Nacional de Autonomia Econômica e Política de Cuidados do Ministério das Mulheres, avaliando a importância do guia para negociação coletiva e a necessidade de eliminar disparidades salariais, o que é apresentado de forma positiva.
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[email protected]
É um endereço de e-mail para contato, servindo como um canal de informação e não possuindo carga de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados preocupantes sobre a persistência da desigualdade salarial de gênero no Brasil, com uma ligeira piora em relação ao ano anterior. Embora mencione avanços pontuais e iniciativas para combater o problema, o tom geral é de alerta e crítica à situação atual, indicando a necessidade de mudanças estruturais e políticas mais eficazes.
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