A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) nesta segunda-feira (4) foi motivada por sucessivas violações das determinações judiciais impostas anteriormente, segundo a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com...
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Publicado em: Por: Priscila PetrusSentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O texto descreve Jair Bolsonaro como alguém que violou repetidamente determinações judiciais, divulgou mensagens de incentivo a ataques ao STF e coagiu o Poder Judiciário, culminando em sua prisão domiciliar. As ações são apresentadas como ilícitas e deliberadas.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é apresentado como a figura que decreta e justifica a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, citando violações judiciais. Sua decisão é descrita como enfática e baseada em evidências de descumprimento de medidas cautelares, o que confere uma imagem de autoridade e firmeza.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é retratado como o órgão cujas determinações foram violadas por Jair Bolsonaro. A menção a 'ataques ao Supremo Tribunal Federal' e 'coagir o Supremo Tribunal Federal' confere uma conotação negativa à forma como a instituição é tratada nas ações de Bolsonaro.
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Jair Bolsonaro
O texto detalha as violações de medidas cautelares por Jair Bolsonaro, incluindo o uso de redes sociais para divulgar mensagens com conteúdo de incentivo a ataques ao STF e apoio à intervenção estrangeira. Sua conduta é descrita como ilícita, dissimulada e reiterada, culminando na prisão domiciliar.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é apresentado como o ministro do STF que decretou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, justificando a decisão com base em sucessivas violações de determinações judiciais. Sua postura é descrita como enfática, com a citação 'a Justiça é cega, mas não é tola'.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o tribunal cujas determinações foram descumpridas por Jair Bolsonaro, e que foi alvo de tentativas de coação por parte do ex-presidente. A divulgação de mensagens com 'claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal' impacta negativamente a percepção da instituição no contexto narrado.
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Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro é citado como um dos filhos parlamentares que, segundo a decisão de Moraes, utilizou redes sociais para divulgar mensagens com conteúdo de incentivo a ataques ao STF. O texto também menciona que ele apagou uma postagem para tentar ocultar a infração, o que contribui para uma percepção negativa.
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Nikolas Ferreira
Nikolas Ferreira é mencionado como o deputado federal que realizou uma chamada de vídeo com Jair Bolsonaro, considerada pelo ministro Moraes como mais uma quebra das regras determinadas pelo STF. A associação a essa quebra de regras gera uma conotação levemente negativa.
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Jair Bolsonaro
O texto reitera que Jair Bolsonaro reiterou sua conduta delitiva por meio de vídeos, áudios e publicações, e que a chamada de vídeo com Nikolas Ferreira foi mais uma quebra de regras. Sua investigação em um inquérito sobre a atuação de Eduardo Bolsonaro também é mencionada.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é citado por sua afirmação enfática de que a Justiça não permitirá que um réu a faça de tola, associando isso ao poder político e econômico. Ele reafirma o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro.
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Jair Messias Bolsonaro
O nome completo de Jair Bolsonaro é usado por Alexandre de Moraes para reafirmar o descumprimento da medida cautelar, reforçando a narrativa negativa sobre suas ações.
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Jair Bolsonaro
O texto detalha as novas determinações para a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, incluindo uso de tornozeleira eletrônica, proibição de visitas e recolhimento de celulares, reforçando a gravidade das ações que levaram à medida.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é mencionado por ter negado a prisão preventiva anteriormente, considerando a irregularidade como isolada. No entanto, a advertência de que nova violação levaria à conversão em prisão preventiva mostra uma postura de cautela e firmeza.
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Jair Messias Bolsonaro
A defesa de Jair Messias Bolsonaro é mencionada em relação às alegações de 'ausência de intenção de fazê-lo' e observância rigorosa das regras, que foram contestadas pela advertência de Moraes sobre novo descumprimento.
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Jair Bolsonaro
O discurso de Jair Bolsonaro sobre usar tornozeleira ser a 'máxima humilhação' é mencionado, o que, no contexto de descumprimento de medidas, pode ser interpretado como uma atitude desafiadora.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é citado por determinar a proibição do uso de celulares, gravações e comunicação com embaixadores ou investigados, alertando para a decretação imediata da prisão preventiva em caso de nova violação.
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Jair Bolsonaro
Aliados de Jair Bolsonaro criticam a decisão de sua prisão domiciliar, classificando-a como 'vingança política'. O texto relata essas críticas, mas o foco principal permanece nas ações de Bolsonaro que levaram à prisão.
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Sóstenes Cavalcante
Sóstenes Cavalcante é citado como líder do PL na Câmara que classificou a decisão de Moraes como 'vingança política', defendendo Jair Bolsonaro. Sua declaração é apresentada como uma crítica à decisão judicial, mas o texto não a aprofunda em termos de julgamento de valor sobre o deputado.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa em relação às ações de Jair Bolsonaro, detalhando as razões para sua prisão domiciliar e criticando seu comportamento. A narrativa foca nas violações judiciais e nas justificativas do ministro Alexandre de Moraes para a medida.
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