Sentimento por Entidade:

• Governo Lula 16

  O governo é retratado como o agente que contratou as ONGs, mas a ação é criticada por abastecer entidades que não cumprem o prometido, sugerindo falha na fiscalização ou no processo de seleção.

• O GLOBO 70

  O jornal é apresentado como o veículo que investigou e expôs as irregularidades, conferindo-lhe um papel positivo de fiscalização e denúncia.

• Ministério do Desenvolvimento Social 25

  O ministério é citado como o órgão que firmou o contrato e que prometeu fiscalizar, mas a reportagem sugere que as falhas ocorreram sob sua responsabilidade ou supervisão.

• Wellington Dias 30

  O ministro é mencionado como o responsável pela pasta que firmou o contrato, e a crítica ao programa reflete indiretamente em sua gestão.

• PT 16

  O partido é central na narrativa, pois as ONGs investigadas e seus líderes são descritos como ligados a parlamentares e ex-auxiliares petistas, associando o partido ao esquema de irregularidades.

• Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional 25

  Embora não explicitamente nomeada, a menção ao programa 'Cozinha Solidária' e ao ministério sugere que órgãos relacionados à segurança alimentar estão envolvidos na falha do programa.

• Movimento Organizacional Vencer, Educar e Realizar (Mover Helipa) 16

  A ONG é apresentada como a entidade que venceu o edital e repassou verbas para outras ONGs, sendo central no esquema de desvio e não entrega de alimentos.

• José Renato Varjão 16

  É descrito como comandante da Mover Helipa e ex-assessor do PT, tendo repassado verbas para entidades ligadas a petistas, sendo uma figura chave no esquema.

• Nilto Tatto 35

  É mencionado como o deputado federal para cujo gabinete José Renato Varjão trabalhou, indicando uma ligação indireta com o esquema, embora não haja acusação direta de envolvimento.

• Ênio Tatto 35

  É mencionado como o deputado estadual que Ênio Tatto assessorou, indicando uma ligação indireta com o esquema, embora não haja acusação direta de envolvimento.

• Cozinha Solidária Madre Teresa de Calcutá 16

  A ONG é citada como uma das subcontratadas que não entregou as refeições previstas, apesar de ter recebido verbas, sendo um exemplo concreto da falha no programa.

• Paula Souza Costa 20

  É descrita como dona da Cozinha Solidária Madre Teresa de Calcutá e ex-funcionária de um petista, tendo recebido R$ 11 mil por refeições não entregues, o que a coloca em posição de responsabilidade no esquema.

• Arselino Tatto 35

  É mencionado como ex-vereador de São Paulo, cujo gabinete Paula Souza Costa integrava, indicando uma ligação indireta com o esquema.

• ONG Sueli 20

  É citada pela Paula Souza Costa como parceira em uma distribuição de quentinhas, mas a descrição sugere que a parceria é parte do esquema de falhas.

• Sueli Batista 20

  É descrita como ex-assessora de Arselino Tatto e comanda a ONG Sueli, tendo recebido um pedido de espaço emprestado de Paula Costa, indicando envolvimento no contexto das irregularidades.

• Cozinha Solidária Divino Espírito Santo 16

  A ONG é citada como outra entidade comandada por ex-auxiliares de petistas que recebeu verbas para entrega de refeições, mas que funciona em um endereço de igreja e não cumpre o contratado.

• Luiz Fernando Teixeira 35

  É mencionado como deputado estadual de São Paulo, cujo ex-auxiliar comanda a Cozinha Solidária Divino Espírito Santo, indicando uma ligação indireta com o esquema.

• Fábio Rubson da Silva 25

  É descrito como advogado que presta serviços para a Mover e criador dos metadados de relatórios com similaridades, indicando um papel técnico na elaboração de documentos possivelmente fraudulentos.

• Sentimento Geral 10

  O texto apresenta uma forte conotação negativa, pois detalha um esquema de desvio de verbas públicas destinadas ao combate à fome, envolvendo ONGs ligadas a políticos do PT e a não entrega das refeições prometidas. A reportagem do GLOBO aponta irregularidades e falta de transparência, gerando desconfiança e crítica.