Concussão e peculato Ex-delegado que cobrava R$ 20 de bares e desviava dinheiro de fianças é condenado a mais de 19 anos de prisão Dois func...
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Publicado em: Por: Pastor Moises Martins
Sentimento por Entidade:
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Alexsandro
É identificado como ex-delegado titular e líder dos esquemas criminosos, sendo condenado a mais de 19 anos de prisão. A descrição de suas ações é diretamente ligada a crimes como concussão e peculato.
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Paulo Jean Dias da Silva
É descrito como funcionário da delegacia que atuava irregularmente como escrivão e foi condenado a 11 anos e sete meses de reclusão. Participou ativamente das cobranças irregulares e tentativas de apagar provas.
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Adernilson Carlos Siqueira Silva
É descrito como funcionário da delegacia que atuava irregularmente como escrivão e foi condenado a oito anos de reclusão. Participou dos crimes de peculato e concussão.
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Promotoria de Justiça de Morros
É o órgão que propôs a Ação Civil Pública que resultou na condenação, indicando uma ação positiva em prol da justiça.
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Delegacia de Morros
O local é apresentado como o centro das operações criminosas, onde os crimes de concussão e peculato eram praticados, utilizando a estrutura para fins ilícitos.
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Ministério Público do Maranhão
Denunciou os envolvidos pelos crimes, atuando como parte acusatória no processo judicial, o que é visto como uma ação positiva.
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Geovane da Silva Santos
É o juiz que proferiu a sentença condenatória. A menção à sua análise sobre a ausência de documentação comprova o caráter irregular das condutas, indicando uma atuação justa.
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Secretaria de Segurança Pública
Forneceu um documento que confirma a ausência de depósitos da Delegacia de Morros nos anos de 2015 e 2016, o que corrobora as acusações e a condenação.
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Secretaria Municipal de Meio Ambiente
A liberação de pareceres favoráveis para festas dependia de pagamentos irregulares, o que sugere uma possível falha ou envolvimento indireto no esquema, embora o texto não aponte diretamente para corrupção neste órgão.
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Érica Ellen Beckman da Silva
É a promotora de justiça que destaca a condenação dos envolvidos ao pagamento de indenização por dano moral coletivo, indicando uma atuação proativa na busca por reparação.
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Fundo Estadual de Direitos Difusos do Maranhão
É o destino da indenização por dano moral coletivo, indicando um benefício para a sociedade através da reparação dos danos.
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Alessandro de Oliveira Passos Dias
É mencionado como um delegado que já atuou em outras delegacias e foi preso em 2016 por desviar combustível. Embora o texto o apresente como 'ex-delegado' em um contexto diferente do principal, sua menção reforça um histórico de problemas com a lei.
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Barreirinhas
Local onde o delegado Alessandro de Oliveira Passos Dias atuou, sem que haja juízo de valor sobre o local em si.
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São João dos Patos
Local onde o delegado Alessandro de Oliveira Passos Dias atuou, sem que haja juízo de valor sobre o local em si.
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Rosário
Local onde o delegado Alessandro de Oliveira Passos Dias atuou, sem que haja juízo de valor sobre o local em si.
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Fundo Estadual de Segurança Pública
É para onde os valores cobrados indevidamente deveriam ter sido destinados, indicando um órgão que deveria ser beneficiado pela legalidade.
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Sentimento Geral
O texto relata um caso de corrupção e condenação de um ex-delegado e seus funcionários, com detalhes sobre os crimes cometidos e a sentença. O tom é predominantemente negativo devido à natureza das ações descritas e ao resultado para os envolvidos.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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