Sentimento por Entidade:

• Erivelton Guedes 10

  É descrito como técnico de pesquisa e planejamento do Ipea e especialista em engenharia de transporte, com opiniões pessimistas e críticas sobre os serviços de mototáxi por aplicativo, classificando-os como 'tragédia anunciada'.

• Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) 20

  É citado como a instituição onde trabalha o pesquisador Erivelton Guedes, cujas opiniões negativas sobre mototáxi por aplicativo são o foco principal do texto. O Ipea também é mencionado como produtor do Atlas da Violência, que corrobora os dados de aumento de mortes no trânsito.

• Agência Brasil 50

  É citada como a fonte da entrevista concedida por Erivelton Guedes, sem que a agência em si seja avaliada.

• Atlas da Violência 2025 20

  É mencionado como um estudo que inclui mortes no trânsito e que alertou sobre o crescimento de vítimas em sinistros de trânsito, corroborando a tese do texto sobre o perigo dos mototáxis.

• Uber Moto 20

  É citado como um dos exemplos de serviços de transporte de passageiros em motocicletas por aplicativo, associado a riscos e alta mortalidade, conforme as avaliações dos especialistas.

• 99 Moto 20

  É citado como um dos exemplos de serviços de transporte de passageiros em motocicletas por aplicativo, associado a riscos e alta mortalidade, conforme as avaliações dos especialistas.

• Fórum Brasileiro de Segurança Pública 50

  É citado como produtor, junto com o Ipea, do Atlas da Violência 2025, sem que a associação em si seja avaliada.

• Ministério da Saúde 50

  É mencionado como a fonte dos dados do Sistema de Informações de Mortalidade, sem que o ministério em si seja avaliado.

• Antonio Meira Júnior 16

  É apresentado como presidente da Abramet e especialista que reforça a vulnerabilidade e letalidade dos passageiros de motocicletas, considerando os serviços de aplicativo como um risco à saúde coletiva.

• Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) 16

  É a instituição presidida por Antonio Meira Júnior, cujas opiniões e estudos sobre a letalidade e vulnerabilidade em acidentes de moto são apresentados como evidências dos riscos dos aplicativos.

• Erika Rogatti 30

  É apresentada como um exemplo de usuária que sofreu um acidente em uma corrida de mototáxi por aplicativo, detalhando as lesões e as consequências, o que ilustra os riscos mencionados.

• Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) 50

  É a instituição onde trabalha o professor Glaydston Ribeiro, cujas opiniões sobre a urbanização desigual e a precariedade do transporte público como fatores para o uso de motos são apresentadas.

• Glaydston Ribeiro 20

  É descrito como professor da Coppe/UFRJ e especialista em engenharia de transportes, que associa o crescimento do uso de motocicletas à má estruturação das cidades e à falta de transporte público de qualidade, vendo os aplicativos como uma solução informal e arriscada.

• Uber 40

  A empresa é citada em sua defesa, apresentando medidas de segurança e seguros oferecidos. No entanto, o contexto geral do texto é crítico aos seus serviços, o que gera um sentimento geral levemente negativo em relação à sua atuação no tema.

• Instituto Cordial 50

  É citado como o instituto que realizou pesquisa com apoio da Uber e em parceria com a Abramet, sem que a instituição em si seja avaliada.

• 99 40

  A empresa é citada em sua defesa, apresentando medidas de conscientização e seguros. No entanto, o contexto geral do texto é crítico aos seus serviços, o que gera um sentimento geral levemente negativo em relação à sua atuação no tema.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre os serviços de mototáxi por aplicativo, destacando os riscos, a alta mortalidade e a falta de segurança. As opiniões de especialistas e exemplos de acidentes reforçam essa percepção de perigo e tragédia anunciada.