O relator da PEC da Blindagem, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), sustentou nesta quarta-feira (24) que a proposta não foi apresentada para defender o exercício do mandato parlamentar, como dizem seus...
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Publicado em: Por: Programa Falando SérioSentimento por Entidade:
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Alessandro Vieira
É retratado como o relator que apresenta um parecer contrário à PEC e argumenta fortemente contra ela, defendendo a rejeição. Sua posição é apresentada de forma clara e com argumentos, o que confere um tom positivo à sua ação no texto.
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PEC da Blindagem
A proposta é descrita como um 'golpe fatal na legitimidade do Congresso', 'portas abertas para a transformação do Legislativo em abrigo seguro para criminosos' e que 'abre as portas do Congresso Nacional para o crime organizado'. O relator pede sua rejeição completa.
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Congresso Nacional
É retratado como um local que pode se tornar 'abrigo seguro para criminosos' e ter suas 'portas abertas para o crime organizado' caso a PEC da Blindagem seja aprovada.
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado
É o local onde o relator leu seu parecer, sendo um palco neutro para a discussão e votação da PEC.
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Hugo Motta
É mencionado como defensor da tese de que há deputados processados por 'crime de opinião', o que é contestado pelo relator. Sua posição é apresentada, mas não com a mesma força argumentativa do relator, e é implicitamente criticada.
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André Janones
É citado como um exemplo de deputado governista que responde a processo por queixa-crime, mas o relator usa o caso para argumentar que tais agressões não estão atreladas ao exercício do mandato parlamentar.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como o autor da queixa-crime contra André Janones, sem que haja um julgamento de valor sobre ele no texto.
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Gilvan da Federal
É citado como um exemplo de deputado da oposição que responde a queixas-crime, mas o relator usa o caso para argumentar que tais agressões não estão atreladas ao exercício do mandato parlamentar.
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Gustavo Gayer
É citado como um exemplo de deputado da oposição que responde a queixas-crime, mas o relator usa o caso para argumentar que tais agressões não estão atreladas ao exercício do mandato parlamentar.
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Gleisi Hoffman
É mencionada como a autora das queixas-crime contra Gilvan da Federal e Gustavo Gayer. O texto cita as ofensas direcionadas a ela, mas sem um julgamento de valor sobre sua pessoa.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como fonte de 'pressões' sobre parlamentares e como órgão cujas decisões e condutas foram criticadas por senadores. Há uma sugestão de que o STF pode ter contribuído para a demanda pela PEC, mas também é citado em decisões sobre imunidade material.
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Jorge Seif
É apresentado como um senador que retirou seu voto em separado após a leitura do parecer do relator, mudando de posição. Ele reconhece a demanda do parlamento e a sensibilidade às vozes das ruas, mas critica componentes da PEC. Sua mudança de posição e reconhecimento das vozes populares conferem um tom levemente positivo.
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Eduardo Girão
É retratado como alguém que sustenta a tese de 'perseguição política' pelo Supremo, mas avalia que a Câmara 'errou na mão' na reação aos processos. Ele critica o voto secreto, o que o alinha com a oposição à PEC, mas sua avaliação sobre a reação da Câmara é apresentada de forma crítica.
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Jabes Rabelo
É citado como um exemplo histórico de deputado contra o qual um pedido de investigação foi aprovado, para reforçar o argumento de que a aprovação de pedidos é rara.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à PEC da Blindagem, com o relator e outros senadores expressando preocupações sobre a abertura do Congresso ao crime e a proteção de parlamentares contra processos. A maioria das menções a entidades e à proposta em si é negativa ou neutra, com poucas defesas explícitas.
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