STF inicia amanhã julgamento do ex-presidente e mais sete auxiliares
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Publicado em: Por: Programa Falando SérioSentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é o foco central da acusação, sendo diretamente ligado pela PGR a uma tentativa de golpe de Estado e aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O texto descreve suas ações como parte de um plano para deslegitimar o processo eleitoral e as instituições democráticas, com menções a "ataques sem provas" e "comoção social alimentada" por ele.
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PGR
A Procuradoria-Geral da República é apresentada como a instituição que formalizou as acusações e apresentou as alegações finais. O texto descreve as ações e o entendimento da PGR sobre os fatos, atribuindo-lhe um papel de acusador formal. A neutralidade se dá pela descrição de seu papel institucional, sem juízo de valor sobre a atuação em si.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que julgará o caso. A menção é factual e descreve o início do julgamento pela Primeira Turma, sem emitir juízo de valor sobre o tribunal ou seu processo.
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Alexandre de Moraes
É listado como um dos ministros da Primeira Turma do STF que irá julgar o caso. Sua menção é puramente institucional e factual, sem qualquer qualificação de sua atuação ou posicionamento no texto.
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Cristiano Zanin
É listado como um dos ministros da Primeira Turma do STF que irá julgar o caso. Sua menção é puramente institucional e factual, sem qualquer qualificação de sua atuação ou posicionamento no texto.
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Luiz Fux
É listado como um dos ministros da Primeira Turma do STF que irá julgar o caso. Sua menção é puramente institucional e factual, sem qualquer qualificação de sua atuação ou posicionamento no texto.
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Cármen Lúcia
É listada como uma das ministras da Primeira Turma do STF que irá julgar o caso. Sua menção é puramente institucional e factual, sem qualquer qualificação de sua atuação ou posicionamento no texto.
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Flávio Dino
É listado como um dos ministros da Primeira Turma do STF que irá julgar o caso. Sua menção é puramente institucional e factual, sem qualquer qualificação de sua atuação ou posicionamento no texto.
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Paulo Gonet
É apresentado como o procurador-geral da República que apresentou as alegações finais. O texto descreve o conteúdo de sua peça acusatória, que é a base da matéria. O sentimento é levemente positivo por descrever sua atuação profissional de forma detalhada e como a fonte da acusação formal.
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Mauro Fernandes
É mencionado como ex-secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência, cujas mensagens trocadas com líderes de acampamento são usadas pela PGR como prova de ligação com a organização criminosa e o plano golpista. A menção está ligada a um contexto de investigação e acusação.
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Walter Braga Netto
É citado como ex-ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022, e sua ida ao acampamento no QG do Exército é descrita como uma transmissão de 'mensagem de esperança a respeito do golpe'. Sua menção está diretamente ligada ao contexto de acusação de participação em um plano golpista.
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Alexandre Ramagem
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-diretor da Abin. Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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Almir Garnier
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-comandante da Marinha. Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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Anderson Torres
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal. Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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Augusto Heleno
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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Paulo Sérgio Nogueira
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-ministro da Defesa. Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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Mauro Cid
É listado como um dos réus do núcleo 1 da trama golpista, sendo ex-ajudante de Ordens de Bolsonaro. Sua menção ocorre no contexto da acusação formal de participação em crimes relacionados a um golpe de Estado.
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8 de janeiro de 2023
O evento é descrito como "ataques antidemocráticos", "invasão e depredação das sedes dos Três Poderes", "evento dramático" e "atos violentos". É o marco central utilizado pela PGR para caracterizar os crimes imputados aos réus, sendo retratado de forma extremamente negativa.
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Três Poderes
As sedes dos Três Poderes são mencionadas como locais invadidos e depredados durante os atos de 8 de janeiro, um evento descrito como antidemocrático e violento. A associação com a depredação confere um sentido negativo ao local no contexto da notícia.
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Código Penal
O Código Penal é mencionado como a legislação que prevê o crime de incitação, que a PGR alega ter sido praticado por Bolsonaro. A menção é factual e se refere a um dispositivo legal, sem juízo de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta a acusação formal da Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus assessores, ligando-os aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro e a uma tentativa de golpe de Estado. A linguagem utilizada pela PGR, descrita no texto, é forte e detalha um plano para deslegitimar as instituições. A defesa contesta a falta de provas diretas. A predominância da narrativa acusatória e a gravidade das imputações conferem um tom fortemente negativo ao conjunto.
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