O subfinanciamento crônico dos hospitais filantrópicos tem colocado em risco a rede que responde por grande parte dos atendimentos do Sistema Único...
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Publicado em: Por: Programa Falando SérioSentimento por Entidade:
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Sistema Único de Saúde
O SUS é apresentado como o principal beneficiário dos atendimentos dos hospitais filantrópicos, mas o subfinanciamento afeta a capacidade de resposta do sistema como um todo, indicando uma fragilidade na sua estrutura de financiamento para esses serviços.
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Comissão de Assuntos Sociais
A comissão é o palco onde o debate sobre o subfinanciamento dos hospitais filantrópicos acontece, indicando sua importância como fórum para discussões relevantes sobre políticas públicas de saúde.
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Astronauta Marcos Pontes
É apresentado como requerente da audiência pública e destaca a importância de fortalecer as instituições filantrópicas, demonstrando um posicionamento favorável à causa.
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PL
Mencionado apenas como afiliação partidária do senador Astronauta Marcos Pontes, sem qualquer conotação específica no texto.
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Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
A entidade é retratada como porta-voz dos hospitais filantrópicos, relatando o grave endividamento e a necessidade urgente de reajuste de repasses e emendas, o que a posiciona como vítima de um sistema subfinanciado.
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Mirocles Campos Véras Neto
Como presidente da CMB, ele apresenta dados alarmantes sobre o endividamento das Santas Casas e defende medidas para a sustentabilidade, evidenciando a gravidade da situação sob sua perspectiva.
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Lei 14.820
A lei é mencionada como um marco legal que prevê a revisão dos valores pagos pelos serviços, sendo vista como uma esperança e um direito a ser cumprido para a sustentabilidade das entidades. Seu atraso na implementação é um ponto de crítica.
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Orçamento Geral da União
O orçamento é o recurso que, segundo os gestores, precisa ser reforçado para as santas casas, indicando que a sua alocação atual é insuficiente para atender às necessidades do setor.
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Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira
A entidade é apresentada como um exemplo de hospital filantrópico com grande estrutura e corpo técnico, mas que enfrenta sérios déficits financeiros devido ao subfinanciamento, destacando a ineficiência do modelo atual.
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Tereza de Jesus Campos Neta
Como superintendente do Imip, ela expõe a situação de déficit financeiro e a impossibilidade de manter o sistema funcionando adequadamente sem financiamento adequado, reforçando a crítica ao subfinanciamento.
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Santa Casa de São Paulo
É apresentada como uma instituição centenária e de referência, mas que, assim como outras, sofre com o subfinanciamento, recebendo recursos desatualizados e insuficientes para cobrir os custos, o que compromete sua sustentabilidade.
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Maria Dulce Garcez Leme Cardenuto
Como superintendente da Santa Casa de São Paulo, ela enfatiza a insuficiência do financiamento atual e a necessidade de revisão dos mecanismos para garantir a continuidade dos atendimentos e a sustentabilidade financeira, reforçando a crítica ao modelo vigente.
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Santa Casa de Belo Horizonte
A entidade é citada como enfrentando desafios como incerteza no repasse de recursos, financiamento insuficiente e desatualizado, além de uma regulamentação complexa e um modelo punitivo, evidenciando as dificuldades enfrentadas.
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Roberto Otto Augusto de Lima
Como provedor da Santa Casa de Belo Horizonte, ele detalha os principais desafios, como atrasos em repasses e a desatualização da tabela SUS, reforçando a gravidade da situação financeira e operacional.
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Ministério Público
É mencionado como um órgão que cobra a realização de procedimentos que estão na tabela SUS, mas que não são financiados adequadamente, indicando uma pressão externa sobre as entidades em um cenário de dificuldades.
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Ministério da Saúde
É o órgão responsável por definir os valores de remuneração dos serviços, mas o texto sugere que as decisões atuais não garantem o equilíbrio econômico-financeiro das instituições filantrópicas.
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Rodrigo Alves Torres Oliveira
Representante do Ministério da Saúde, ele reconhece a importância dos hospitais filantrópicos e menciona programas federais como o 'Agora Tem Especialistas' como instrumentos para melhorar a sustentabilidade, apresentando uma visão mais propositiva, embora reconheça limitações.
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Agora Tem Especialistas
É apresentado como um programa federal que busca melhorar a sustentabilidade financeira das entidades filantrópicas através de ressarcimento diferenciado, indicando uma iniciativa positiva, embora não resolva todos os problemas.
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Tabela SUS
A tabela é apontada como um dos principais problemas, pois está desatualizada, não incorpora novos procedimentos e medicamentos com valores adequados, levando a um financiamento insuficiente e a cobranças indevidas.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a situação financeira dos hospitais filantrópicos, destacando o subfinanciamento e suas consequências. Embora mencione iniciativas e falas de representantes do governo, o tom geral é de alerta e preocupação com a sustentabilidade dessas instituições.
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