Discurso de líderes de direita levaria debate para o campo político
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas criticam retórica de governadores sobre combate ao crime
Publicado em: Por: Programa Falando Sério
Sentimento por Entidade:
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Cláudio Castro
É mencionado como chefe da administração fluminense e um dos criadores do 'Consórcio da Paz', termo criticado pelos especialistas. Seu uso de 'narcoterrorismo' também é apontado como problemático.
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Consórcio da Paz
O nome do projeto é explicitamente criticado pelos especialistas, que o chamam de 'Consórcio da Morte', indicando uma forte conotação negativa e desaprovação.
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Ignacio Cano
É apresentado como um sociólogo e professor que critica a retórica dos governadores. Suas falas são centrais para a argumentação do texto, mas ele é descrito de forma neutra, sem adjetivos que o qualifiquem positiva ou negativamente, apenas como fonte de opinião.
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Tarcísio de Freitas
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', ambos criticados no texto.
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Romeu Zema
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz' e que utilizou o termo 'narcoterrorismo', ambos criticados no texto.
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Jorginho Mello
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem menção direta ao uso de termos criticados, mas associado ao grupo.
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Eduardo Riedel
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem menção direta ao uso de termos criticados, mas associado ao grupo.
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Ronaldo Caiado
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem menção direta ao uso de termos criticados, mas associado ao grupo.
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Ibaneis Rocha
É citado como um dos governadores que integram o 'Consórcio da Paz', sem menção direta ao uso de termos criticados, mas associado ao grupo.
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Jacqueline Muniz
É apresentada como antropóloga e cientista política que critica o uso de termos como 'narcoterrorismo' e a ideia de 'guerra'. Sua opinião é utilizada para embasar a crítica geral, sendo descrita de forma neutra como especialista.
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Ricardo Lewandowski
É mencionado como ministro da Justiça e da Segurança Pública que se posiciona classificando facções de tráfico de drogas como organizações criminosas, o que contrasta com a abordagem de alguns governadores.
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Coronel Meira
É citado como autor do Projeto de Lei 724/25, que busca ampliar o conceito de terrorismo para incluir o tráfico de drogas. Sua ação é descrita de forma factual.
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Projeto de Lei 724/25
É descrito como uma iniciativa legislativa para mudar a classificação de tráfico de drogas, sem juízo de valor explícito no texto.
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Javier Milei
É mencionado como presidente da Argentina que classificou organizações criminosas como terroristas, contextualizando a pressão internacional.
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Santiago Peña
É mencionado como presidente do Paraguai que classificou organizações criminosas como terroristas, contextualizando a pressão internacional.
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PCC
É classificado como organização terrorista por governos estrangeiros, o que é parte do contexto de pressão internacional criticado pelos especialistas.
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Comando Vermelho
É classificado como organização terrorista por governos estrangeiros, o que é parte do contexto de pressão internacional criticado pelos especialistas.
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Jonas Pacheco
É apresentado como coordenador de pesquisa da Rede de Observatórios da Segurança, cujas opiniões sobre a transferência do debate para o campo geopolítico e as consequências da linguagem de 'guerra' são utilizadas para reforçar a crítica central do texto.
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Agência Brasil
É a fonte que ouviu os especialistas, servindo como veículo para a divulgação das análises críticas. Sua menção é factual.
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
É a instituição à qual o sociólogo Ignacio Cano é vinculado, servindo para contextualizar sua credibilidade como especialista.
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Universidade Federal Fluminense (UFF)
É a instituição à qual a cientista política Jacqueline Muniz é vinculada, servindo para contextualizar sua credibilidade como especialista.
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Lei n° 13.260
É mencionada para definir o conceito legal de terrorismo no Brasil, contrastando com o uso do termo por alguns governadores.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à retórica de governadores sobre o combate ao crime, utilizando a opinião de especialistas para desqualificar termos como 'Consórcio da Paz' e 'narcoterrorismo'. O tom geral é de desaprovação e preocupação com as consequências políticas e sociais dessa linguagem.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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