Sentimento por Entidade:

• Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro 95

  A maternidade é apresentada como uma referência positiva e pioneira em acolhimento ao luto gestacional, com práticas humanizadas e evolução contínua, apesar dos desafios. As ações descritas são elogiadas e demonstram um impacto significativo nas famílias.

• Universidade Federal do Rio de Janeiro 90

  A universidade, através de sua maternidade, é destacada por sediar um serviço de referência em acolhimento ao luto gestacional, demonstrando compromisso com a humanização e a saúde materno-infantil.

• Paula Zanuto 85

  A psicóloga é citada como fonte de relato emocionante sobre um momento de despedida, o que reforça a importância e a sensibilidade do trabalho realizado pela maternidade. Sua fala contribui para a narrativa positiva do acolhimento.

• Daniela Porto Faus 85

  A chefe da Unidade de Atenção Psicossocial é apresentada como uma profissional que explica e exemplifica as práticas humanizadas da maternidade, como o oferecimento de corações de pano e o respeito ao tempo da família, o que confere um tom positivo à sua atuação.

• Andrea Marinho Barbosa 80

  A chefe da Divisão de Gestão do Cuidado é descrita como responsável pela implementação da política e demonstra intenção de ampliar o espaço de despedida, além de explicar o impacto positivo do acolhimento. Apesar de mencionar desafios estruturais, sua atuação é apresentada de forma positiva e proativa.

• Penélope Saldanha 80

  A diretora da unidade é citada por sua visão sobre a mudança de mentalidade necessária para a implementação de políticas, como a do acompanhante no parto, o que a posiciona como uma líder engajada na adaptação e garantia de direitos.

• Lei 15.139 90

  A lei é apresentada como um marco legal que assegura direitos importantes às mulheres que sofrem perdas gestacionais, como investigação do óbito e acompanhamento específico, o que a torna um elemento fundamental para a política de humanização descrita no texto.

• Sentimento Geral 85

  O texto apresenta um tom predominantemente positivo, destacando a Maternidade da UFRJ como referência em acolhimento ao luto gestacional e neonatal. A narrativa foca nas práticas humanizadas, na evolução dos serviços e na importância da nova política, com citações que reforçam o impacto positivo dessas ações nas famílias e equipes.