O prefeito de Junco do Maranhão, José Ricardo de Almeida Ribeiro, popularmente conhecido como Zé Ricardo, do MDB, é alvo de uma denúncia apresentada ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) e ao…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Prefeito Zé Ricardo, de Junco do Maranhão, é acusado de manter esquema de funcionários fantasmas com parentes e empresários
Publicado em: Por: Rafael da Juventude
Sentimento por Entidade:
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Zé Ricardo
É o principal alvo da denúncia, acusado de manter um esquema de funcionários fantasmas e desviar dinheiro público. A descrição de suas ações, como retirar nomes da folha de pagamento e restringir o acesso a dados, reforça a percepção negativa.
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Junco do Maranhão
O município é o local onde o suposto esquema de funcionários fantasmas estaria ocorrendo, afetando a gestão pública e a aplicação de recursos em áreas essenciais como saúde e educação, o que gera insatisfação na população.
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José Ricardo de Almeida Ribeiro
É o nome completo do prefeito Zé Ricardo, alvo da denúncia por manter um esquema de funcionários fantasmas e desvio de verbas públicas.
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MDB
O partido é mencionado apenas como a filiação política do prefeito, sem qualquer juízo de valor sobre a agremiação em si.
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Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA)
É o órgão ao qual a denúncia foi apresentada, com o pedido de adoção de medidas urgentes. A menção é neutra, focando em seu papel institucional.
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Ministério Público do Maranhão (MPMA)
É o órgão ao qual a denúncia foi apresentada, com o pedido de investigação. A menção é neutra, focando em seu papel institucional.
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Folha do Maranhão
É o veículo de comunicação que teve acesso ao documento da denúncia, sendo mencionado de forma informativa.
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primeira-dama
É citada como parte do esquema, recebendo salário sem exercer função pública, o que reforça o nepotismo e o uso indevido de recursos.
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vice-prefeita
É mencionada como tendo um familiar (filho) envolvido no esquema de funcionários fantasmas, o que sugere um possível envolvimento ou conhecimento.
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Auremar Teixeira Soares Ribeiro
É o irmão do prefeito, citado como um dos nomes que supostamente recebem salário público sem trabalhar e que reside em outro estado, configurando parte do esquema.
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Parauapebas (PA)
É o local de residência de um dos supostos funcionários fantasmas, mencionado para contextualizar a distância e a improbabilidade do trabalho.
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Gabrielle Cabral do Nascimento
É citada como filha de 'Dedéu' e residente em São Luís, recebendo salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema.
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São Luís
É o local de residência de um dos supostos funcionários fantasmas, mencionado para contextualizar a distância e a improbabilidade do trabalho.
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Maria Cristina de Andrade Castro
É a prima do prefeito, citada como recebendo salário público sem trabalhar e residindo em outro estado, configurando parte do esquema.
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Natal (RN)
É o local de residência de um dos supostos funcionários fantasmas, mencionado para contextualizar a distância e a improbabilidade do trabalho.
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Gabriela da Conceição Carvalho
É a primeira-dama, acusada de receber salário mensal sem exercer função pública, o que configura nepotismo e uso indevido de recursos.
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Hilton Mesquita Pereira
É filho da vice-prefeita e aparece na lista de supostos beneficiários do esquema de funcionários fantasmas.
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Dankishner Castro de Oliveira
É filho de um servidor e aparece na lista de supostos beneficiários do esquema de funcionários fantasmas.
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Elonio
É um servidor identificado como pai de Dankishner Castro de Oliveira, que estaria envolvido no esquema.
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Francisco de Assis de Aguiar Santos
É dono da Diar Transportes e acusado de receber salário do município sem desempenhar qualquer cargo, sendo um caso emblemático do esquema.
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Diar Transportes
A empresa é citada como pertencente a um dos acusados de receber salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema de desvio de recursos.
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Paulo Henrique Oliveira de Carvalho
É proprietário da RR Celulares e listado como funcionário público sem trabalhar, configurando parte do esquema.
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RR Celulares
A loja é citada como pertencente a um dos acusados de receber salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema de desvio de recursos.
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Maracaçumé
É o local onde um dos supostos funcionários fantasmas possui uma loja, mencionado para contextualizar a situação.
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Aline Leônidas de Sousa
É uma estudante de medicina no Paraguai, citada como recebendo salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema.
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Paraguai
É o país onde uma das supostas funcionárias fantasmas estuda medicina, mencionado para contextualizar a distância e a improbabilidade do trabalho.
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Nilton César Silva Santos
É citado como morando em Santa Catarina e recebendo salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema.
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Adyane Santos Nascimento
É citada como morando em Santa Catarina e recebendo salário público sem trabalhar, configurando parte do esquema.
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Santa Catarina
É o estado onde dois dos supostos funcionários fantasmas morariam, mencionado para contextualizar a distância e a improbabilidade do trabalho.
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Gurupi (TO)
É um dos locais fora do município onde supostos funcionários fantasmas estariam residindo.
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Santa Inês (MA)
É um dos locais fora do município onde supostos funcionários fantasmas estariam residindo.
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Carutapera (MA)
É um dos locais fora do município onde supostos funcionários fantasmas estariam residindo.
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Prefeitura de Junco do Maranhão
O portal da transparência desta prefeitura revelou os nomes e pagamentos, o que gerou a denúncia. A ação do prefeito de restringir o acesso a esses dados também reflete negativamente sobre a gestão da informação pública.
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vereador
O vereador é o denunciante e pede medidas urgentes ao TCE-MA, atuando ativamente para combater o esquema e responsabilizar os envolvidos. Sua ação é apresentada de forma positiva.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma denúncia grave contra o prefeito, detalhando um esquema de funcionários fantasmas com envolvimento de parentes e empresários. A linguagem utilizada é acusatória e descreve o desvio de recursos públicos, gerando indignação na população e evidenciando a precariedade de serviços essenciais. A ação do prefeito de retirar nomes da folha de pagamento e restringir o acesso aos dados reforça a percepção negativa.
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