Há quatro anos, o cientista político americanoSteven Levitsky, da Universidade de Harvard, foi um dos primeiros a caracterizar a insurreição
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ao votar em Trump eleitores decidiram que o preço dos ovos importa mais que a invasão do Capitólio, diz autor de ‘Como as democracias morrem’
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como alguém que tentou subverter instituições democráticas, que falhou em transferir o poder pacificamente e que agora retorna à presidência apesar dessas ações, sendo chamado de 'besta feroz' em coalizão com bilionários.
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Steven Levitsky
É apresentado como um autor de renome ('clássico da ciência política') e um pensador com análises importantes sobre a democracia, cujas opiniões são destacadas e explicadas na entrevista.
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Universidade de Harvard
É mencionado como a afiliação de Steven Levitsky, conferindo-lhe credibilidade acadêmica, mas sem um julgamento direto sobre a instituição em si.
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Capitólio dos Estados Unidos
É o local de um evento descrito como 'insurreição' e 'tentativa de autogolpe', associado a ações antidemocráticas.
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Como as democracias morrem
É citado como um 'livro clássico da ciência política', conferindo autoridade e relevância às ideias de seu autor, Steven Levitsky.
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BBC News Brasil
É a fonte da entrevista e da publicação, atuando como mediador da informação e dando voz ao especialista.
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Elon Musk
É mencionado como um bilionário dono de grandes redes sociais, parte de uma coalizão descrita como 'besta feroz' por Levitsky, associado a uma ameaça à democracia.
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X
É mencionado como uma rede social de Elon Musk, associada por Levitsky a uma ameaça à qualidade e estabilidade das democracias quando não regulamentada.
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Congresso dos EUA
É criticado por não ter conseguido destituir e condenar Trump, o que teria impedido sua candidatura em 2024, indicando uma falha institucional.
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justiça norte-americana
É criticada por não ter conseguido responsabilizar Trump, indicando uma falha institucional na manutenção da democracia.
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Partido Republicano
É criticado por ter nomeado Trump como candidato novamente, apesar de suas ações contra a democracia, indicando uma falha partidária.
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Brasil
É usado como ponto de comparação positiva em relação à resposta política a tentativas de subversão democrática, indicando um contraste favorável com os EUA.
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China
É mencionado como um país onde os EUA justificaram a necessidade de implantar e defender a democracia, em um contexto de hipocrisia percebida na promoção da democracia pelos EUA.
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Venezuela
É mencionado como um país onde os EUA condenam a fraude eleitoral, mas o texto sugere que os EUA perderam autoridade para fazê-lo devido à sua própria disfunção democrática.
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Cuba
É mencionado como um país onde os EUA justificaram a necessidade de implantar e defender a democracia, em um contexto de hipocrisia percebida na promoção da democracia pelos EUA.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre o estado da democracia nos EUA sob a perspectiva do autor, Steven Levitsky, que critica a ascensão de Trump e o fracasso das instituições democráticas.
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