Revista Fórum – Defensor do ultraliberalismo e da privataria, Novo tentou pegar carona na queda de braço sobre as emendas
Ler notícia completa no site do autor ↗️Dino nega pedido do Partido Novo para suspender recursos de programa do Ministério da Saúde
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Partido Novo
O partido é retratado como defensor do ultraliberalismo e da privataria, e sua ação é descrita como uma tentativa de 'pegar carona' e criar um 'imbróglio jurídico' para barrar recursos do SUS, confundindo tipos de emendas e alegando distribuição discricionária.
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Arthur Lira
É mencionado em um contexto de 'queda de braço' com o STF sobre emendas, e o texto sugere que uma manobra para distribuir verbas seria feita com seu aval, com destinação de recursos para seu estado natal e suspeitas semelhantes às de esquemas investigados pela PF.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é retratado como avalista das decisões de Flávio Dino para acabar com o 'orçamento secreto' e está ao lado do ministro em suas ações para garantir transparência e rastreabilidade no uso de recursos públicos.
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Flávio Dino
O ministro é descrito como quem barrou a manobra do Partido Novo e denunciou a tentativa de confundir emendas. Suas decisões são vistas como medidas para garantir eficiência, transparência e rastreabilidade, e são avalizadas pelo STF.
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Ministério da Saúde
O ministério é o órgão central do programa que está no centro da disputa, e as ações visam garantir o cumprimento de pisos constitucionais de gastos em saúde, o que é um objetivo positivo.
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Sistema Único de Saúde
O SUS é o beneficiário dos procedimentos de média e alta complexidade para os quais o partido tentou suspender recursos, indicando sua importância e o impacto positivo das ações de Dino em sua defesa.
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Programa de Trabalho 10.302.5018.8585
Este programa do Ministério da Saúde destina recursos para procedimentos de média e alta complexidade pelo SUS, sendo um elemento central nas ações de Dino para garantir a aplicação correta das verbas.
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Advocacia-Geral da União
A AGU apontou a necessidade de um aporte adicional para atingir o piso constitucional de gastos em saúde, o que demonstra seu papel em buscar a correta alocação de recursos para o setor.
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Câmara dos Deputados
A Câmara é mencionada como o local onde as comissões de saúde devem informar os nomes dos parlamentares responsáveis pelas emendas, e também onde Arthur Lira é presidente, mas o contexto é mais sobre as ações de Dino e do STF.
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Senado Federal
O Senado é mencionado como o local onde as comissões de saúde devem informar os nomes dos parlamentares responsáveis pelas emendas.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como o criador do esquema do 'orçamento secreto' que o STF busca acabar, associando-o a um período de distribuição de emendas que provocou suspeitas de corrupção.
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Polícia Federal
A PF é mencionada como investigadora de esquemas semelhantes aos que levantaram suspeitas sobre a destinação de verbas para Alagoas.
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Controladoria-Geral da União
A CGU forneceu relatórios que o STF utilizou para verificar o descumprimento de exigências constitucionais na execução de emendas parlamentares.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma disputa política e jurídica, com o ministro Flávio Dino agindo para barrar manobras do Partido Novo e de Arthur Lira em relação a verbas do Ministério da Saúde. A narrativa é majoritariamente informativa, com um tom levemente positivo em relação às ações de Dino e do STF na busca por transparência e controle de gastos.
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