Brasil 247 – Os governos de Suriname e Guiana anunciaram iniciativas para distribuir diretamente aos cidadãos parte das receitas provenientes
Ler notícia completa no site do autor ↗️Suriname e Guiana anunciam planos para distribuir bilhões dos royalties do petróleo da Margem Equatorial às suas populações
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Suriname
O Suriname é apresentado como um país que está tomando medidas proativas para distribuir a riqueza do petróleo, o que é visto de forma positiva. No entanto, a menção à alta taxa de pobreza no país introduz um elemento de cautela.
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Guiana
A Guiana também é destacada por seus planos de distribuição de renda do petróleo, com um tom positivo. A menção à pobreza extrema no país, porém, adiciona um contraponto que modera o otimismo.
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Chan Santokhi
O presidente do Suriname é apresentado como o proponente de um programa inovador ('Royalties for Everyone'), o que lhe confere uma imagem positiva. Sua declaração sobre a atenção aos desafios e a estruturação de um fundo soberano reforçam essa percepção.
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Irfaan Ali
O presidente da Guiana é retratado como um líder que anunciou pagamentos diretos aos cidadãos, recebendo um retorno positivo. Sua declaração sobre o crescimento impressionante do país também contribui para uma imagem favorável.
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Al Jazeera
A Al Jazeera é mencionada como a fonte da reportagem, sem que haja qualquer juízo de valor sobre a organização ou seu conteúdo.
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TotalEnergies
A TotalEnergies é mencionada como operadora do Bloco 58, sem que haja qualquer qualificação positiva ou negativa sobre sua atuação no texto.
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Apache Corporation
A Apache Corporation é citada como parceira da TotalEnergies na operação do Bloco 58, sem que haja qualquer juízo de valor sobre sua participação.
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ExxonMobil
A ExxonMobil é mencionada em dois contextos: como parceira na descoberta de reservas na Guiana e como parte de uma joint venture no Suriname. A menção é factual, sem atribuição de sentimentos.
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Nederlandse Aardolie Maatschappij (NAM)
A NAM é mencionada como a empresa que realizou a primeira descoberta relevante de petróleo no Suriname em 1965, sem qualquer juízo de valor.
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Venezuela
A Venezuela é citada como um exemplo de país afetado pela 'maldição do petróleo', onde a abundância de recursos não se converteu em prosperidade generalizada, o que confere um sentimento negativo.
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Angola
Angola é mencionada como um país que sofreu com a 'maldição do petróleo', indicando uma experiência negativa com a gestão de recursos naturais.
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Argélia
A Argélia é listada como um exemplo de país que não conseguiu converter a abundância de recursos naturais em prosperidade, associando-a à 'maldição do petróleo'.
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Banco Mundial
O Banco Mundial é citado como fonte de dados sobre a pobreza no Suriname e na Guiana, e também em relação a um relatório sobre a pobreza na Guiana. As menções são informativas.
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Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
O BID é mencionado conjuntamente com o Banco Mundial como fonte de um estudo sobre a pobreza no Suriname, sem qualquer juízo de valor.
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USAID
A USAID é citada como fonte de um estudo sobre a sobrevivência de cidadãos guianenses, sem que haja qualquer qualificação sobre a organização.
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Alex Graham
Alex Graham é apresentado como um analista de mídia e empresário que oferece um depoimento sobre o crescimento da Guiana, o que sugere uma perspectiva positiva, embora sua fala seja contextualizada como algo que 'só quem viveu o que vivemos entenderá'.
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The Guardian
O jornal The Guardian é mencionado como o veículo onde Alex Graham deu seu depoimento, sem qualquer juízo de valor.
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Mongólia
A Mongólia é citada como um exemplo de país que criou um fundo para repasses diretos à população, mas que foi descontinuado devido a dificuldades econômicas, o que representa um resultado misto, mas com um viés ligeiramente negativo pela descontinuidade.
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Botsuana
Botsuana é apresentada como um exemplo de gestão de lucros de recursos naturais através de um fundo soberano para proteger a economia contra oscilações, o que é visto de forma positiva pela prudência na gestão.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são citados através do modelo do Alasca de distribuição direta de dividendos, que é apresentado como um exemplo bem-sucedido e de longa data, conferindo um sentimento positivo.
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Alasca
O Alasca é apresentado como um modelo de distribuição direta de dividendos de petróleo desde a década de 1980, com um valor anual específico mencionado, o que demonstra um programa bem-sucedido e benéfico para os residentes.
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Alabama
Alabama é mencionado como um estado que utiliza fundos de exploração de recursos naturais para financiar infraestrutura, educação e projetos ambientais, o que é apresentado como um uso positivo dos recursos.
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Montana
Montana é citado como um estado que, assim como o Alabama, usa fundos de recursos naturais para financiar projetos de interesse público, indicando uma gestão positiva.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente neutro, descrevendo os planos de Suriname e Guiana para distribuir royalties de petróleo. Há um otimismo cauteloso em relação aos benefícios potenciais, mas também alertas sobre os riscos da 'maldição do petróleo' e a necessidade de gestão responsável. As menções a países com histórico de má gestão de recursos naturais introduzem um elemento de preocupação, equilibrando o otimismo inicial.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo