Por Raimundo Borges O Imparcial – A lei da Ficha Limpa (complementar 135/2010, já barrou cinco mil candidaturas de políticos
Ler notícia completa no site do autor ↗️Congresso manobra para beneficiar os fichas-sujas
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Congresso
O Congresso é retratado como um agente que 'manobra' e ataca a Lei da Ficha Limpa, demonstrando uma ação negativa e prejudicial à sociedade.
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Raimundo Borges
O nome do autor é mencionado apenas para atribuição do texto, sem qualquer juízo de valor sobre ele.
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O Imparcial
É o nome do veículo de comunicação, citado como fonte, sem conotação positiva ou negativa.
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Lei da Ficha Limpa
A lei é apresentada como um instrumento importante que já barrou milhares de candidaturas de políticos condenados por corrupção e outros crimes, sendo defendida por juristas e pela sociedade.
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Marlon Reis
É citado como principal articulador da Lei da Ficha Limpa e sua análise sobre a desidratação da lei é apresentada de forma crítica e defensora da norma original, conferindo-lhe credibilidade.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como um dos políticos que poderiam ser beneficiados pela alteração da Lei da Ficha Limpa, indicando que sua candidatura em 2026 seria facilitada, o que é apresentado de forma negativa no contexto da crítica à lei.
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Bibo Nunes
É apresentado como o deputado autor do projeto que visa desidratar a Lei da Ficha Limpa, o que é visto como uma ação prejudicial no texto.
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PL-RS
O partido é associado ao deputado Bibo Nunes e à proposta de alteração da Lei da Ficha Limpa, sendo implicitamente criticado por essa associação.
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Senado
O Senado é retratado como palco de uma manobra para retirar de pauta o projeto, sob pressão de partidos, indicando uma ação negativa em relação à Lei da Ficha Limpa.
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Weverton Rocha
É identificado como relator do projeto no Senado e sua justificativa de 'acabar com distorções e garantir isonomia' é apresentada de forma questionável no contexto da crítica à lei.
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PDT
O partido é mencionado apenas como a filiação do relator Weverton Rocha, sem atribuição de sentimento direto.
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PSDB
O partido é citado como um dos que pressionaram pela retirada de pauta do projeto, indicando uma posição contrária à Lei da Ficha Limpa.
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PSD
O partido é citado como um dos que pressionaram pela retirada de pauta do projeto, indicando uma posição contrária à Lei da Ficha Limpa.
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MDB
O partido é citado como um dos que pressionaram pela retirada de pauta do projeto, indicando uma posição contrária à Lei da Ficha Limpa.
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Novo
O partido é citado como um dos que pressionaram pela retirada de pauta do projeto, indicando uma posição contrária à Lei da Ficha Limpa.
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TSE
O TSE é citado com dados sobre o número de fichas-sujas barradas, o que é apresentado como um fato que corrobora a importância da lei atacada.
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Câmara
A Câmara é retratada como o local onde a proposta foi aprovada com grande número de votos contra a Lei da Ficha Limpa, indicando uma ação negativa.
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Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
A CNBB se manifestou em nota contra as mudanças na Lei da Ficha Limpa, defendendo a proteção da lei e o combate à corrupção, o que é apresentado como uma posição positiva e de apoio à norma.
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Davi Alcolumbre
É apontado como articulador da aprovação da proposta na Câmara e um dos principais beneficiários do projeto, com menção a cancelamento de verbas em seu estado, o que o retrata de forma negativa.
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UOL
O portal UOL é citado como a fonte de uma apuração sobre os beneficiários do projeto, sem juízo de valor sobre o portal em si.
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Rubens Jr
É apresentado como relator na Câmara do projeto que altera a Lei da Ficha Limpa, defendendo que a lei é 'desproporcional e não há isonomia', o que é visto como uma justificativa para a mudança prejudicial.
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PT/MA
O partido é mencionado como a filiação do relator Rubens Jr, associado à proposta de alteração da Lei da Ficha Limpa.
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Demóstenes Torres
É citado como o primeiro caso de aplicação da Lei da Ficha Limpa, tendo sido enquadrado na lei que ele relatou e cassado, o que é apresentado como um exemplo do alcance da lei contra políticos com condutas reprováveis.
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Carlinhos Cachoeira
É mencionado como um 'bicheiro' condenado por corrupção, a quem Demóstenes Torres teria interferido a favor, sendo um exemplo de indivíduo envolvido em crimes.
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Deltan Dallagnol
É apresentado como um exemplo do alcance da Lei da Ficha Limpa, tendo seu registro de candidatura cassado pelo TSE após ser eleito deputado federal, sendo descrito como 'feitiço virar para o feiticeiro'.
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Lava Jato
A operação é mencionada como o contexto em que Deltan Dallagnol atuou como procurador, sem juízo de valor sobre a operação em si.
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Pode-PR
O partido é mencionado apenas como a filiação de Deltan Dallagnol, sem atribuição de sentimento direto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à manobra do Congresso para alterar a Lei da Ficha Limpa, sugerindo que o objetivo é beneficiar políticos condenados e enfraquecer o combate à corrupção. A linguagem utilizada é predominantemente negativa em relação às ações legislativas.
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