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Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do GSI, e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Reprodução DCM – O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sob o comando do general Augusto Heleno, solicitou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produzisse perfis de 152 bispos que, em 2020, assinaram uma carta com críticas ao governo de Jair Bolsonaro. A informação foi revelada pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga o uso político da Abin, conhecido como “Abin Paralela”. Segundo a PF, os bispos manifestaram descontentamento com a gestão Bolsonaro em áreas como educação, cultura e saúde. No documento, os religiosos afirmavam que o Brasil vivia “um dos momentos mais difíceis em sua história”. A carta, tornada pública na época, descrevia a situação do país como uma “tempestade” provocada em grande parte pelo próprio governo Bolsonaro. “Uma crise de saúde sem precedentes, com um avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da República e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança”, dizia o texto assinado pelos bispos. A investigação, iniciada em 2023, apura o uso político da Abin durante o governo Bolsonaro. Segundo a…

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