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Valdemar Costa Neto e Michelle Bolsonaro | Créditos: Divulgação/PL Presidente do PL aposta na ex-primeira-dama para 2026 como figura “controlável”, provocando racha; nem Eduardo Bolsonaro recebeu valor igual. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se tornou uma das figuras mais estratégicas do Partido Liberal (PL) desde que assumiu, em março de 2023, a presidência do PL Mulher. Indicada diretamente pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, ela recebeu um orçamento robusto de R$ 860 mil por mês, valor que tem gerado desconforto e críticas dentro da própria legenda. Segundo reportagem da Folha publicada nesta sexta-feira (20), o investimento pesado na ex-primeira-dama contrasta com o tratamento dado a outros nomes do partido, incluindo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que, segundo relatos internos, não contou com o mesmo nível de apoio financeiro da direção nacional. Crescimento e projeto de poder Com essa estrutura, o PL Mulher apresentou crescimento expressivo. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o número de filiadas aumentou 14% entre 2023 e 2024, chegando a 995 mandatárias — mulheres que ocupam cargos eletivos. Nos bastidores, a avaliação é que Valdemar Costa Neto viu em Michelle uma figura carismática, de apelo popular, mas considerada politicamente inexperiente e, portanto, mais facilmente controlável. A estratégia seria fortalecer seu nome como um dos principais ativos eleitorais do PL, especialmente no…
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