O Cafezinho – No centro de uma das investigações mais delicadas desde a redemocratização, o general Mario Fernandes confessou ter
Ler notícia completa no site do autor ↗️Bomba! General admite plano para matar Lula e Moraes
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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General Mario Fernandes
É retratado como o autor intelectual de um plano de assassinato, com contradições em seu depoimento e evidências que o incriminam, apesar de tentar minimizar a gravidade como um 'exercício pessoal'.
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Lula
É apresentado como um dos alvos de um plano de assassinato, com menções a monitoramento e intenção de neutralização, indicando um alto grau de perigo para sua integridade física.
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Alexandre de Moraes
É apresentado como um dos alvos de um plano de assassinato, com menções a monitoramento e intenção de neutralização, indicando um alto grau de perigo para sua integridade física.
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Geraldo Alckmin
É mencionado como um dos alvos de um plano de assassinato, indicando um risco à sua integridade física.
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Jair Bolsonaro
É associado ao plano de assassinato, com a Polícia Federal afirmando que ele tinha pleno conhecimento e que o plano era alimentado com dados enviados a seu círculo de confiança, indicando um envolvimento negativo.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É o local onde o general foi interrogado e onde a investigação está avançando, sendo apresentado como uma instituição que busca a apuração dos fatos e a justiça.
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Polícia Federal
É retratada como a força investigativa que identificou contradições no depoimento do general e que aponta o envolvimento de outras pessoas no plano, atuando para desvendar os fatos.
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Procuradoria-Geral da República (PGR)
É apresentada como a entidade que levantou dúvidas importantes sobre o plano e trouxe à tona detalhes inéditos da participação de militares e agentes públicos, atuando na denúncia e investigação.
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Palácio do Planalto
É mencionado como o local onde o plano foi impresso, o que contraria a versão do general e sugere um uso indevido das instalações para fins ilícitos.
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Palácio da Alvorada
É mencionado em relação a uma coincidência de horário de entrada do general, sem implicação direta no plano em si.
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Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
É mencionado como o local da diplomação de Lula e onde Alexandre de Moraes presidia na época, servindo como contexto temporal para os eventos.
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Mauro Cid
Sua delação premiada é citada como reforço à narrativa de envolvimento do general Fernandes, atuando como fonte de informação para a investigação.
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Wladimir Matos Soares
É apontado como agente da Polícia Federal que teria fornecido dados privilegiados sobre o presidente eleito a integrantes do círculo de confiança de Bolsonaro, expondo uma brecha grave na segurança e alimentando o plano.
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Hélio Ferreira Lima
É citado como militar localizado nas proximidades de antenas de transmissão perto do hotel onde Lula estava hospedado, indicando um possível papel no monitoramento.
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Punhal Verde e Amarelo
É o nome do plano de assassinato detalhado no texto, descrito como perturbador, com uso de veneno e armas de guerra, indicando uma intenção criminosa grave.
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CNN
É mencionada como a fonte que aguarda manifestações das defesas, atuando como veículo de informação.
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Hotel Meliá
É o local onde Lula estava hospedado, servindo como ponto de referência para as ações de monitoramento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa de forte conotação negativa, detalhando um plano de assassinato contra autoridades públicas, o que gera um sentimento geral de repúdio e preocupação com a estabilidade democrática.
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