BBC News – O governo dos Estados Unidos anunciou, na terça-feira (15/7), a abertura de uma investigação comercial contra o
Ler notícia completa no site do autor ↗️Por que o governo Trump quer investigar o Pix?
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Governo Trump
O texto descreve o governo Trump como o iniciador de uma investigação vista como desleal e protecionista em relação a empresas americanas, buscando prejudicar o Pix e impor tarifas ao Brasil.
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Pix
O Pix é apresentado como um mecanismo de sucesso, uma 'paixão nacional', que beneficia a população e empresas brasileiras, e que está sendo alvo de uma investigação americana injustificada e prejudicial.
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Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos
O USTR é retratado como o órgão que conduz uma investigação considerada desleal e protecionista, visando prejudicar o Brasil e favorecer empresas americanas.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos, através de seu governo e órgãos como o USTR, são apresentados como agressores comerciais que buscam impor tarifas e investigar práticas brasileiras de forma protecionista.
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Donald Trump
Trump é mencionado como o idealizador da ameaça de tarifas e da investigação, sendo retratado como alguém que classifica processos contra o ex-presidente brasileiro como 'caça às bruxas' e que busca proteger interesses comerciais americanos.
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Jair Bolsonaro
Bolsonaro é mencionado como o presidente que lançou o Pix em 2020 e como alvo de um processo judicial que Trump classificou como 'caça às bruxas'.
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Brasil
O Brasil é apresentado como vítima de práticas comerciais desleais dos EUA, defendendo seus interesses e o sucesso de seus sistemas, como o Pix, que são vistos como soberanos.
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Rui Costa
Rui Costa é citado como ministro da Casa Civil que expressa incredulidade e crítica à investigação americana sobre o Pix, defendendo a ferramenta brasileira.
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Luiz Inácio Lula da Silva
Lula da Silva é mencionado como o presidente do governo que reagiu à investigação do USTR sobre o Pix.
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Carla Beni
Carla Beni é apresentada como uma economista que explica os motivos da investigação americana, defendendo que o Pix prejudicou empresas americanas e que a ação dos EUA visa proteger esses interesses, ao mesmo tempo que critica a ação como um ataque à soberania brasileira.
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Fundação Getúlio Vargas de São Paulo
A FGV-SP é mencionada como a instituição onde a economista Carla Beni atua, conferindo credibilidade à sua análise.
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Meta
A Meta é citada como uma empresa que tentou implementar um sistema de pagamentos no Brasil e que pode ter sido prejudicada pelo Pix, tendo seus diretores como apoiadores de Trump, o que a liga ao motivo da investigação americana.
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Mark Zuckerberg
Zuckerberg é mencionado como o controlador da Meta e apoiador de Trump, o que o insere no contexto de interesses americanos que podem ter motivado a investigação sobre o Pix.
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Frederico Glitz
Frederico Glitz é apresentado como um advogado especialista em direito internacional que corrobora a ideia de que o Pix é alvo de retaliação americana devido aos interesses de empresas de cartão de crédito e big techs, e que a investigação pode levar a retaliações comerciais.
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Universidade Federal do Paraná
A UFPR é mencionada como a instituição onde Frederico Glitz obteve seu doutorado, conferindo credibilidade à sua análise.
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China
A China é mencionada como um país contra o qual os EUA já realizaram investigações semelhantes, servindo de precedente para a ação contra o Brasil.
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Indonésia
A Indonésia é citada como um país contra o qual os EUA abriram uma investigação similar sobre um sistema de pagamentos instantâneo, servindo de precedente para a ação contra o Brasil.
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Federação Brasileira de Bancos
A Febraban é mencionada como uma entidade à qual a reportagem enviou questionamentos sobre o caso do Pix.
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Banco Central
O Banco Central é apresentado como o desenvolvedor do Pix e como um órgão que já suspendeu sistemas de pagamento de empresas como a Meta, visando a preservação da concorrência, e que também foi contatado pela reportagem.
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EBANX
A EBANX é citada como uma fintech que projeta o impacto positivo do Pix Automático no comércio digital brasileiro, conferindo uma perspectiva de crescimento e sucesso para a ferramenta.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a investigação dos EUA em relação ao Pix, descrevendo-a como uma prática desleal e um ataque à soberania brasileira, com potenciais retaliações comerciais. Há menções a críticas de ministros e especialistas brasileiros.
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