Revista Fórum – Investigação comercial, a mesma que já foi usada contra a China, visa retaliar o Brasil não apenas
Ler notícia completa no site do autor ↗️Trump manda e órgão dos EUA abre investigação contra o Brasil que mira até Pix e Rua 25 de março
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como o principal instigador da investigação, com a ação sendo descrita como 'a mando direto de Donald Trump' e uma tentativa de interferência política para beneficiar um aliado pessoal.
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Revista Fórum
A revista é mencionada como a fonte da notícia, sem que haja qualquer juízo de valor sobre ela no texto.
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Estados Unidos
O país é o autor da investigação comercial, descrita como uma retaliação e interferência nos assuntos brasileiros, com motivações políticas e falta de provas.
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China
É mencionada como um país que também foi alvo de uma investigação comercial similar em 2018, sem que haja um juízo de valor sobre a China no contexto atual.
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Seção 301 da Lei de Comércio de 1974
O instrumento legal é apresentado como a base para uma investigação considerada frágil e sem provas sólidas, usada como ferramenta de coerção política.
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Jair Bolsonaro
É descrito como um aliado pessoal de Trump, alvo de uma suposta 'perseguição política' no Brasil, e a investigação americana é vista como uma tentativa de livrá-lo da prisão.
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Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR)
O órgão é retratado como o executor da investigação, agindo sob ordens de Trump e apresentando acusações sem provas concretas, com motivações políticas.
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Jamieson Greer
É citado como o representante comercial dos EUA que iniciou a investigação, com suas declarações refletindo a posição oficial do governo americano, que é criticada no texto.
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Lula
O governo Lula é mencionado como um alvo da pressão e desgaste promovidos pela investigação americana, mas o texto não expressa um sentimento direto sobre o presidente.
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Pix
O Pix é defendido no texto como uma política pública de inclusão financeira e inovação, sendo criticado o fato de ser incluído na investigação americana como 'prática desleal' sem justificativas.
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Banco Central do Brasil
É mencionado como o desenvolvedor do Pix, um sistema elogiado no texto por sua inovação e utilidade pública.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
As decisões do STF sobre remoção de conteúdo ilegal são citadas como alvo da crítica americana, mas o texto defende a necessidade dessas medidas, apresentando-as como legítimas.
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Rua 25 de Março
A região é citada como exemplo de falha brasileira no combate à pirataria, mas o texto não a julga negativamente, focando na crítica à fiscalização e à falta de penalidades.
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Organização Mundial do Comércio (OMC)
A OMC é mencionada como o fórum onde o Brasil poderá contestar a investigação americana, e suas regras são citadas como autorizadoras dos acordos bilaterais brasileiros.
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INPI
O tempo de análise de patentes no INPI é citado como um dos argumentos americanos na investigação, sendo apresentado como um ponto frágil e sem comprovação de impacto negativo para os EUA.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à investigação comercial aberta pelos EUA contra o Brasil, classificando-a como uma tentativa de coerção política e interferência nos assuntos internos brasileiros, sem apresentar provas sólidas. Há uma visão negativa sobre as motivações e a metodologia da investigação.
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