Revista Fórum – Negar recursos minerais ao gigante asiático. A recente carta de senadores democratas criticando a postura do presidente
Ler notícia completa no site do autor ↗️Trump: Projeto de sufocar a China passa pelo Brasil e Venezuela
Publicado em: Por: Raimundo Borges
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como o principal articulador de uma política de cerco à China que afeta a América Latina, com ações diretas no Brasil e Venezuela.
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China
É apresentada como um gigante asiático que depende de matérias-primas e alimentos importados, com políticas de investimento bem-sucedidas na África e na América Latina, mas também como alvo de uma política de cerco dos EUA.
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Brasil
É mencionado como um país estratégico na política de cerco à China, com a ferrovia Transoceânica sendo essencial para o escoamento de matérias-primas, e o governo Lula posicionado em 'neutralidade' nos BRICS.
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Venezuela
É citada como um país cujas reservas minerais e petróleo são alvo de interesse dos EUA na disputa contra a China, e que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Estados Unidos
São apresentados como os principais atores na política de cerco à China, buscando controlar reservas minerais na América Latina e reduzir sua dependência do petróleo do Oriente Médio.
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Senadores democratas
São citados por criticarem a postura de Trump em relação ao Brasil, indicando um consenso entre democratas e republicanos sobre o cerco à China.
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Pentágono
É mencionado como um dos centros de poder estadunidenses que priorizam o cerco à China.
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Central de Inteligência Americana (CIA)
É mencionada como um dos centros de poder estadunidenses que priorizam o cerco à China.
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Filipinas
É citada como um país onde os EUA exercem influência em relação ao mar da China.
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Joe Biden
É mencionado em relação ao pico de produção de petróleo durante seu governo democrata.
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República Popular da China
É o foco da política de cerco dos EUA, dependente de matérias-primas e alimentos importados, com investimentos na África e América Latina.
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África
É apresentada como um continente onde a política externa chinesa de investimentos em infraestrutura em troca de acesso a minerais é um exemplo de sucesso.
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Shangai
É mencionada como uma cidade cuja opulência é resultado direto do acesso chinês ao minério de ferro barato do Brasil.
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Carajás
É a reserva de minério de ferro no Pará, citada como fonte de matéria-prima para a China.
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Pará
É o estado onde se localiza a reserva de Carajás.
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Ferrovia Transoceânica
É descrita como essencial para escoar matérias-primas da América do Sul para a China, sendo um projeto estratégico.
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Rio de Janeiro
É o estado onde se localiza o porto de Açu, parte da Ferrovia Transoceânica.
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Porto de Açu
É um porto no Rio de Janeiro, parte da Ferrovia Transoceânica.
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Chancay
É um porto no Peru, controlado pela chinesa Cosco Shipping, parte da Ferrovia Transoceânica.
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Peru
É o país onde se localiza o porto de Chancay, parte da Ferrovia Transoceânica.
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Cosco Shipping
É a empresa chinesa que controla majoritariamente o porto de Chancay.
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Chile
É citado como um país onde os chineses compram grande parte do cobre.
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Oriente Médio
É a região de onde os EUA buscam reduzir sua dependência de petróleo.
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Javier Milei
Seu governo é apresentado como o modelo ideal para Washington na América Latina, por priorizar os EUA e congelar projetos com a China.
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Argentina
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa e cujo governo, sob Javier Milei, prioriza os EUA.
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Bolívia
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Costa Rica
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Cuba
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Equador
É citado como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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El Salvador
É citado como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Guatemala
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Honduras
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Nicarágua
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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República Dominicana
É citada como um país que aderiu à Nova Rota da Seda chinesa.
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Panamá
É citado como um país que se retirou da Nova Rota da Seda chinesa sob pressão dos EUA.
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BRICS
É mencionado como um bloco onde o governo Lula se posiciona em 'neutralidade' em relação à China e Rússia.
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Lula
Seu governo é descrito como mais próximo da posição de 'neutralidade' da Índia dentro dos BRICS.
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Índia
É citada pela sua posição de 'neutralidade' dentro dos BRICS.
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Rússia
É mencionada como parte de uma aliança estratégica com a China, da qual o Brasil se distancia.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como um potencial aliado de Trump a ser eleito em 2026, para impor governos amigáveis na América Latina.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão crítica sobre as ações políticas e econômicas dos Estados Unidos em relação à China, com foco na América Latina, o que gera um sentimento geral negativo.
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