Sentimento por Entidade:

• Antonio Carlos Camilo Antunes 16

  É apresentado como 'Careca do INSS', pivô de um esquema criminoso ('Farra do INSS') e preso por suposta ocultação de patrimônio. O texto o descreve como alguém que mandou vender um carro de terceiro e usava a concessionária para compra e venda de veículos, além de ter movimentado valores suspeitos.

• Careca do INSS 16

  É o apelido de Antonio Carlos Camilo Antunes, diretamente associado a esquemas criminosos, prisão por ocultação de patrimônio e a ações suspeitas como a venda de um carro de terceiro.

• Gustavo Marques Gaspar 20

  É descrito como ex-assessor e aliado do senador Weverton, e o carro em seu nome foi mandado vender pelo 'Careca do INSS'. Ele também assinou uma procuração que dá poderes a um 'homem da mala' do lobista para movimentar suas contas. Não respondeu às perguntas da coluna, o que contribui para a desconfiança.

• Weverton Rocha 30

  Embora não diretamente acusado, o senador é associado a Gustavo Marques Gaspar, seu ex-assessor, que é apontado como seu 'braço direito'. A CPMI do INSS avalia convocá-lo para prestar esclarecimentos sobre as ligações com o lobista, o que sugere um envolvimento indireto ou negligência na supervisão de seu assessor.

• Weverton 30

  Embora não diretamente acusado, o senador é associado a Gustavo Marques Gaspar, seu ex-assessor, que é apontado como seu 'braço direito'. A CPMI do INSS avalia convocá-lo para prestar esclarecimentos sobre as ligações com o lobista, o que sugere um envolvimento indireto ou negligência na supervisão de seu assessor.

• PDT 40

  O partido é mencionado como a legenda do senador Weverton e onde seu ex-assessor, Gustavo Marques Gaspar, esteve lotado no gabinete da liderança no Senado. A associação com as investigações gera uma leve conotação negativa.

• Volkswagen Passat CC preto, ano 2014 25

  O carro é o centro da notícia, sendo o veículo que o 'Careca do INSS' mandou vender, o que levanta suspeitas sobre a origem dos recursos e a relação entre os envolvidos. Sua associação com atividades suspeitas o torna um elemento negativo na narrativa.

• Aielo Motors 35

  A concessionária é apresentada como um local frequentemente usado pelo lobista para compra e venda de veículos e que movimentou valores suspeitos. Embora a empresa negue irregularidades e colabore com as investigações, sua associação com o 'Careca do INSS' e com transações suspeitas gera um sentimento de cautela e leve negatividade.

• São Paulo 50

  A cidade é mencionada como o local onde o carro foi entregue a uma concessionária e onde fica uma das empresas do 'Careca do INSS', mas não há um julgamento de valor associado à cidade em si.

• Operação Sem Desconto 20

  É a operação que investiga a fraude bilionária na Previdência e que ocorreu uma semana antes da tentativa de venda do carro. A operação está diretamente ligada a um esquema criminoso, o que confere um caráter negativo à sua menção.

• Rubens Oliveira Costa 25

  É apontado como o 'homem da mala' do 'Careca do INSS' e recebeu procuração para movimentar contas de uma empresa ligada ao ex-assessor de Weverton. Sua descrição como 'homem da mala' carrega uma conotação negativa.

• GM Gestão Ltda. 30

  É a empresa do ex-assessor de Weverton cujas contas podem ser movimentadas por Rubens Oliveira Costa, o 'homem da mala' do 'Careca do INSS'. A associação com atividades suspeitas confere um tom negativo.

• BSB Consulting 30

  É uma das empresas do 'Careca do INSS' onde o carro de Gustavo Gaspar foi encontrado estacionado, ligando ainda mais os envolvidos e as atividades suspeitas.

• Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS 56

  A CPMI está avaliando convocar o aliado do senador Weverton, o que indica uma ação de investigação. A menção é neutra, pois se refere a um processo investigativo em andamento.

• Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) 50

  O Coaf é citado por ter emitido um relatório com transações suspeitas da Aielo Motors, o que é uma informação factual e não carrega um julgamento de valor.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma série de indícios e questionamentos que ligam um lobista a um assessor de senador, envolvendo a venda de um carro e movimentações financeiras suspeitas. A narrativa é predominantemente investigativa e aponta para possíveis irregularidades, gerando um sentimento geral de desconfiança e negatividade.